Volume II — Os Gravadores da História Brasileira

Parte 1 — A Arte da Medalha

1. A origem da medalhística como expressão artística

2. O papel do gravador e a construção simbólica da nação

3. A medalha como documento histórico e manifestação estética

Parte 2 — Os Pioneiros do Império

4. Zeferino Ferrez (1797–1851) – O escultor do Brasil em metal

5. Carlos Custódio de Azevedo (1815–1877) – O rigor neoclássico da Casa da Moeda

6. Jules Le Chevrel (1833–1915) – O realismo francês no Rio de Janeiro

7. Francisco José Pinto Carneiro (1830–1890) – O patriota do metal

Parte 3 — A Transição e a Primeira República

8. Augusto Girardet (1856–1913) – O medalhista da República nascente

9. Leopoldo Alves Campos (1897–1970) – O classicismo republicano

10. Augusto Malta (1864–1957) – A medalha como fotografia em relevo

Parte 4 — A Consolidação do Século XX

11. Jorge Soubre (1899–1972) – A harmonia entre ciência e arte

12. Francisco Marinho (1904–1957) – A emoção e o metal

13. Orlando Monteiro Maia (1910–1985) – A era do progresso industrial

14. Benedito de Araújo Ribeiro (1913–1990) – A medalha acadêmica

15. Léo Péracchi (1908–1993) – O modernismo na forma e na alma

16. Guido Viaro (1897–1971) – O expressionismo fundido em bronze

17. Ricardo Todde (1943–2015) – O guardião do ofício artesanal

Parte 5 — A Nova Geração

18. Luiz Zanotello – A fusão entre arte e tecnologia

19. Cleber Corrêa – A medalha contemporânea como design e expressão

20. Outros medalhistas atuais – Entre o metal e o digital

Parte 6 — Instituições e o Legado

21. Sociedade Numismática Brasileira – O berço do estudo e da preservação

22. Clube da Medalha do Brasil – A arte compartilhada

23. Casa da Moeda e escolas de arte – A formação dos novos gravadores

Parte 7 — O Futuro em Metal

24. De Kurt Prober a Claudio Amato – A catalogação e o olhar técnico

25. Medalhas digitais, NFTs e modelagem 3D – O novo renascimento da medalhística

26. A medalha como identidade cultural e patrimônio nacional

Fonte:

Autor do blog: Nilton Romani