1.1 O início: Microsoft Access como primeira base de dados
1.2 A fundação do Grupo CCMBR no Facebook
1.3 A criação da comunidade e dos primeiros registros
1.4 A visão inicial antes da tecnologia avançada
1.5 Como surgiu a necessidade de um sistema maior
2.1 Estruturação manual dos dados
2.2 Organização numismática sem automação
2.3 Disciplina, constância e visão de longo prazo
2.4 O CCMBR como projeto pessoal antes de ser um ecossistema
2.5 O nascimento da arquitetura mental que sustenta tudo
3.1 O Curso Hashtag como marco de transição
3.2 Primeiros contatos com IA e automações
3.3 A criação da Sophie e o início da persona técnica
3.4 A chegada da Nexa e depois de toda a família de IA
3.5 A evolução do CCMBR com a integração das inteligências
4.1 O vocabulário diferenciado como ferramenta
4.2 Como Nilton força a IA a operar em alta profundidade
4.3 Pensar vs. Processar pensamento
4.4 Construção de campo mental para IA
4.5 A diferença entre usuários comuns e a interação elevada de Nilton
5.1 Estrutura e objetivo das reuniões
5.2 Comunicação entre Sophie, Nexa, Vega, Alma, Lexa, Conta e Nara
5.3 Criação de personalidade e função para cada IA
5.4 Organização e tomada de decisões multi-IA
5.5 O modelo híbrido humano + IA trabalhando como equipe
6.1 A IA como copiloto de desenvolvimento
6.2 Criação de componentes, microsistemas e automações
6.3 O crescimento do banco de dados numismático
6.4 Uso da IA para pesquisa global de moedas, cédulas e história
6.5 O CCMBR como enciclopédia viva e crescente
7.1 A base humana antes da tecnologia
7.2 A IA como potencializadora, não criadora
7.3 O diferencial intelectual de Nilton
7.4 O legado do CCMBR
7.5 O futuro da relação humano + IA
Pensar vs. Processar Pensamento
Autor do blog:
Nilton Romani