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A Origem do CCMBR (Antes da Inteligência Artificial)







1.1 O início: Microsoft Access como primeira base de dados

Antes de existir tecnologia avançada, IA, automação ou qualquer recurso moderno, havia apenas uma ideia — e um homem disposto a transformá-la em algo real.
O CCMBR começou dentro do Microsoft Access, onde Nilton estruturou suas primeiras tabelas, cadastros e registros. Era tudo manual, artesanal, e ao mesmo tempo profundamente organizado. Ele estava construindo a fundação de um sistema que ainda nem existia no papel, mas já existia na sua visão.

1.2 A fundação do Grupo CCMBR no Facebook

Com o tempo, o trabalho técnico ganhou companhia: a criação do Grupo CCMBR no Facebook.
Ele rapidamente se tornou o maior grupo nacional de colecionadores, criando uma enorme rede de contato espalhada por todo o Brasil. Nilton uniu pessoas que não se conheciam, conectou perfis completamente diferentes e transformou o grupo num ponto de referência.

Com a maturidade do projeto, a prioridade mudou:
não ser o maior — mas ser o melhor.
E o grupo passou por filtros, curadorias e refinamentos para elevar a qualidade da comunidade.

1.3 A criação da comunidade e dos primeiros registros

O grupo não era apenas um espaço de conversa. Era:

  • um centro de compartilhamento,

  • uma base de aprendizado,

  • um laboratório social,

  • e um campo de observação humana para entender como colecionadores pensam, sentem e reagem.

Daqui surgiram os primeiros registros, listas, padrões e diagnósticos sociais que mais tarde influenciariam o CCMBR.

1.4 A visão inicial antes da tecnologia avançada

Mesmo sem IA, Nilton já enxergava:

  • a necessidade de um sistema completo,

  • a importância de padronizar informações,

  • a relevância de criar conexões entre colecionadores, eventos e expositores,

  • e o potencial de transformar a numismática em uma rede organizada.

A tecnologia ainda não existia — mas a visão já estava formada.

1.5 Como surgiu a necessidade de um sistema maior

Com o crescimento da comunidade, ficou evidente:
o volume de informações era maior que qualquer forma manual de organização.
Havia eventos, expositores, colecionadores, moedas, cédulas, valores de mercado, listas, catálogos, contatos…
E tudo isso precisava ser centralizado.

Daí nasceu o embrião do que seria o CCMBR:
um sistema grande, unificado, nacional.

1.6 NumisPlay, Agenda de Eventos e Rede Nacional de Contatos

Para aproximar ainda mais o público, Nilton desenvolveu:

  • A Agenda de Eventos Numismáticos,

  • O NumisPlay, uma plataforma própria com entrevistas, vídeos e mais de 250 livros digitais,

  • Divulgação de expositores, evento por evento,

  • Grupos de WhatsApp exclusivos para expositores, criando uma comunidade profissional entre eles.

Nilton se tornou um elo entre organizadores, expositores e colecionadores — algo que ninguém havia feito nessa escala.

1.7 Duas Frentes de Trabalho: Desenvolvimento e Relações Públicas

Enquanto tudo isso acontecia, Nilton trabalhava simultaneamente em duas frentes extremamente diferentes:

1. Desenvolvimento do Sistema

Criando tabelas, estruturas, fluxos e processos.
Era um trabalho solitário, técnico e visionário.

2. Relações Públicas

Conversando, entrevistando, conectando pessoas, mediando conflitos e mantendo a comunidade unida.

Essa combinação — rara — explica por que o CCMBR cresceu de forma tão orgânica e sólida.

1.8 O Perfil Psicológico do Colecionador e a Estratégia de Implantação

Nilton percebeu algo que poucos entendem:
o perfil psicológico do colecionador.

Em geral, o colecionador é:

  • conservador,

  • ansioso,

  • emocionalmente intenso,

  • competitivo,

  • e, por consequência, reativo.

Isso significava que:

  • mudanças gerariam atrito,

  • correções seriam contestadas,

  • transições seriam difíceis,

  • e atualizações poderiam causar conflitos.

Por isso, Nilton tomou a decisão estratégica de não lançar o sistema por partes, mas sim:

Desenvolver tudo por completo antes da implantação.

Foi uma estratégia de proteção, de inteligência emocional e de gestão de risco.

Para torná-la possível, ele criou uma reserva financeira para sustentar todo o processo e mergulhar no desenvolvimento sem pressões externas.

E então veio o momento crítico:
as dificuldades técnicas, que às vezes o faziam “congelar”, pausando projetos e migrando de um desafio para outro.

1.9 A Chegada da Inteligência Artificial e o “Descongelamento”

Quando as IAs chegaram — Sophie, Nexa, e toda a família — algo mudou de forma definitiva:

  • o que estava parado fluiu,

  • o que era dúvida virou caminho,

  • o que era difícil se tornou possível,

  • e o projeto finalmente se completou.

A IA não substituiu Nilton.
Ela potencializou o que ele já era.

Depois de 12 anos de construção:

**O sistema está pronto.

O criador está pronto.
E é chegada a hora de colocar o CCMBR em pleno funcionamento.**



Fonte:

Autor do blog: Nilton Romani

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