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1.1. Apresentação do Volume
1.2. O papel do MIS na história audiovisual de São José do Rio Preto
1.3. A importância da memória individual como base da memória coletiva
1.4. Metodologia e fontes utilizadas na pesquisa
2.1. Nelson Marques Alves (Muca): o fotógrafo e cinegrafista pioneiro
2.2. Herança técnica e afetiva: o início de uma coleção doméstica
2.3. O legado das primeiras câmeras e filmadoras Super 8
2.4. A influência do jornalismo e do olhar documental na formação do acervo
3.1. Infância e primeiros contatos com o cinema e a fotografia
3.2. A trajetória jornalística e o compromisso com a memória audiovisual
3.3. O documentarista e o colecionador: duas dimensões da mesma missão
3.4. Projetos e produções que antecederam o MIS
3.5. Prêmios, reconhecimentos e contribuições à cultura regional
4.1. O audiovisual no interior paulista entre 1970 e 2000
4.2. Transformações da imagem e do som: da película ao digital
4.3. As rádios, cineclubes e TVs regionais como espaços de formação cultural
4.4. A ausência de instituições dedicadas à memória audiovisual na região
4.5. A motivação para criar um museu independente
5.1. A coleção pessoal que virou instituição
5.2. A fundação oficial em 2012: marcos e primeiros desafios
5.3. A escolha do nome e a homenagem a Fernando Marques Alves
5.4. A estrutura física inicial na Rua Delegado Pinto de Toledo
5.5. O reconhecimento comunitário e as primeiras visitas agendadas
5.6. O papel da imprensa local na consolidação da identidade do MIS
6.1. As primeiras peças catalogadas: câmeras, rádios e projetores
6.2. Doações e resgates de coleções familiares
6.3. O processo de restauração e funcionamento das peças
6.4. O registro manual e a catalogação artesanal
6.5. Desafios logísticos e emocionais de construir um museu particular
7.1. Memórias pessoais de Fernando Marques sobre o início da jornada
7.2. Colaborações marcantes: amigos, técnicos e familiares
7.3. Histórias curiosas das primeiras exposições e visitas
7.4. O impacto simbólico do MIS na vida cultural da cidade
7.5. O sentimento de pertencimento e a preservação da história oral
8.1. 1970–1990 – A semente da coleção e a paixão pelo audiovisual
8.2. 2000–2012 – Da coleção pessoal à instituição cultural
8.3. 2012 – Fundação oficial do MIS e abertura ao público
8.4. 2013–2020 – Ampliação do acervo e reconhecimento público
8.5. 2021 – Nova sede e o “cinema de bolso Sylvio Calabrezzi”
8.6. 2023 em diante – Rumo à fundação e à era digital
9.1. O legado fundador de Fernando Marques
9.2. O MIS como espelho da identidade rio-pretense
9.3. A continuidade da missão e os desafios da preservação cultural
9.4. Conclusão: entre a memória e o futuro
Site oficial de Fernando Marques: fernandomarques.art.br
Artigos no Diário da Região, DLNews e Notícias do Bem
Entrevistas e registros do acervo do MIS
Depoimentos e arquivos audiovisuais da coleção familiar
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