Notas com erros de impressão: Algumas cédulas de Réis apresentam erros de impressão, como inversão de estampas, números fora do lugar, ou falhas na aplicação de tinta. Esses erros, embora sejam falhas técnicas, tornaram-se objetos muito valorizados pelos colecionadores.
Sobras de impressão e variantes regionais: Durante o processo de produção das cédulas, algumas sobras de impressão circularam em determinadas regiões, gerando variantes que não foram oficialmente reconhecidas, mas que hoje são extremamente cobiçadas por colecionadores.
Notas “fantasmas”: Existem relatos e lendas sobre cédulas de Réis que teriam sido produzidas em pequena escala ou nunca oficialmente lançadas, chamadas popularmente de notas “fantasmas”. A existência delas ainda gera debates entre numismatas.
Mudanças de design durante períodos históricos: A evolução das estampas refletia mudanças políticas e econômicas, como o fim do Império, a República Velha e a Era Vargas. Alguns elementos, como a assinatura dos governadores e os símbolos nacionais, sofreram variações interessantes que ajudam na datação das cédulas.
Estampas 1ª e 2ª da Era Imperial em estado Extra-Fine (XF): Pouquíssimos exemplares foram preservados em excelente condição, tornando-se verdadeiros tesouros históricos e de grande valor no mercado.
Cédulas com variantes regionais pouco documentadas: Algumas cédulas encontradas em regiões fronteiriças apresentam características específicas, como cores levemente alteradas ou filigranas diferenciadas, que indicam impressões paralelas ou adaptações locais.
Notas com assinaturas raras: Certas cédulas carregam assinaturas de autoridades que permaneceram pouco tempo no cargo, tornando essas notas especialmente raras.
Cédulas com erros de numeração sequencial: Exemplares que apresentam falhas na sequência numérica são muito procurados, pois são considerados curiosidades técnicas da produção.
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