A moeda colonial produzida pela Casa da Moeda do Rio de Janeiro em 1775, sem letra monetária, é uma peça representativa do sistema monetário brasileiro do século XVIII. Cunhada em cobre, essa moeda era destinada a suprir a demanda por numerário de pequeno valor para circulação no Brasil colonial, especialmente em transações cotidianas.
Produzida exclusivamente no ano de 1775, essa moeda circulou amplamente no território colonial brasileiro, facilitando o comércio local e a circulação monetária em um contexto de crescente urbanização e desenvolvimento econômico.
A fabricação foi realizada pela Casa da Moeda do Rio de Janeiro, que desde o final do século XVII atuava como principal instituição responsável pela cunhagem de moedas para o Brasil colonial, substituindo temporariamente a Casa da Moeda da Bahia.
A moeda foi produzida por cunhagem manual em cobre, sem aplicação de letra monetária, o que indica um padrão mais simples de produção. Os detalhes eram estampados diretamente nos flans metálicos, com variações naturais decorrentes do processo artesanal.
A ausência da letra monetária diferencia essa moeda de outras produzidas em diferentes casas da moeda, como a de Lisboa ou Bahia.
O valor facial geralmente é de 20 réis, moeda de pequeno porte utilizada para troco e pequenas transações.
Essas moedas são hoje raras e muito valorizadas por colecionadores, especialmente em bom estado de conservação.
Não há lendas específicas associadas a essa moeda, mas moedas coloniais brasileiras frequentemente são envoltas em histórias relacionadas à circulação clandestina e ao uso de mercadorias como moeda devido à escassez de numerário.
Produzida durante o reinado de D. José I, essa moeda reflete o período colonial português marcado pela centralização administrativa e pelo fortalecimento da economia mineradora e comercial no Brasil.
As moedas apresentam legendas simples, geralmente indicando o valor facial e o ano de cunhagem, sem letras monetárias ou símbolos adicionais.
Os bordos são lisos, padrão para moedas de cobre da época.
O reverso traz o valor facial em algarismos romanos e a data, sem carimbos ou marcas adicionais.
Podem existir pequenas variações de peso e diâmetro, típicas da cunhagem manual e da produção em diferentes lotes.
Os gravadores eram artesãos da Casa da Moeda do Rio de Janeiro, responsáveis pela confecção dos cunhos, embora seus nomes não estejam amplamente documentados.
Não há letras monetárias ou siglas presentes nessa moeda.
O abridor de cunho preparava os cunhos para a estampagem das moedas.
As moedas homenageiam implicitamente o rei D. José I, embora não apresentem sua efígie ou nome diretamente.
A produção em 1775 está registrada em catálogos numismáticos, destacando-se pela simplicidade e pela circulação regional no Brasil colonial.
O metal utilizado é o cobre, adequado para moedas de baixo valor facial e circulação diária.
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Ipeadata – Histórico das Alterações da Moeda Nacional
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