As Estrelas Soltas são uma característica observada no anverso de determinadas moedas brasileiras, em que as estrelas que circundam a efígie ou brasão nacional aparecem separadas, sem qualquer ligação entre elas. Essa configuração contrasta diretamente com as moedas que possuem Estrelas Ligadas, nas quais as estrelas são unidas por pequenos traços.
Item | Descrição |
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Material | Bronze, níquel, prata e ouro (dependendo da emissão) |
Período de Ocorrência | Geralmente entre o final do século XIX e o início do século XX |
Posição | Contorno do anverso, ao redor da efígie ou brasão |
Detalhe Marcante | Estrelas isoladas, espaçadas e sem conexões |
Comparação com Estrelas Ligadas | Não possui linhas conectando as estrelas, diferindo visualmente |
A presença de Estrelas Soltas é relevante para colecionadores e estudiosos porque indica variantes importantes em diferentes séries monetárias. Essas variações podem refletir diferentes fases de cunhagem, técnicas empregadas na Casa da Moeda ou modificações deliberadas no design para fins estéticos ou simbólicos.
O reconhecimento dessas variantes ajuda na autenticação, catalogação e valoração das moedas, além de permitir um entendimento mais profundo dos processos históricos e técnicos envolvidos na produção monetária.
200 Réis (1891) — exemplar com estrelas soltas, contrastando com variantes de estrelas ligadas da mesma série.
1.000 Réis (1920) — variante que apresenta as estrelas soltas no contorno do anverso.
2.000 Réis (1938) — reconhecida pela configuração das estrelas soltas, muito valorizada em coleções especializadas.
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