A primeira estampa das cédulas do Cruzeiro marcou o início da circulação do novo sistema monetário em papel. Caracterizada por um design clássico, essas cédulas apresentavam imagens sóbrias e elementos visuais que transmitiam segurança e confiança ao público. Produzidas com técnicas de impressão tradicionais, foram fundamentais para substituir as antigas notas do Mil Réis, estabelecendo um padrão para as emissões futuras.
Com a segunda estampa, houve uma evolução no aspecto visual e na tecnologia de produção das cédulas. Novos elementos gráficos, detalhes de segurança e melhorias no papel foram incorporados para dificultar falsificações e modernizar a aparência das notas. Essa estampa refletiu também as mudanças políticas e econômicas do Brasil durante o período, com ícones nacionais e temas mais diversificados.
A terceira estampa das cédulas do Cruzeiro trouxe inovações estéticas e funcionais, buscando uma melhor adaptação às necessidades do mercado e da população. Através do uso de cores mais vibrantes, novos símbolos e avanços em segurança, essas cédulas representaram o ápice da evolução do papel-moeda do Cruzeiro antes de sua substituição por outras moedas no final dos anos 1980.
Comentário