← Voltar ao MENU dos Manuais

Manual CCMBR Visor

πŸ“΄ Capítulo 4.6 – Acesso Offline (Modo Catálogo Local)


Leve o conhecimento com você, mesmo sem conexão


Nem todo colecionador tem acesso à internet em todos os momentos.
Feiras, viagens, zonas rurais ou até coleções guardadas longe de redes wi-fi são situações comuns no meio numismático.


Pensando nisso, o CCMBR Visor contará com um Modo Catálogo Local, que oferece ao usuário a possibilidade de consultar parte do acervo sem estar online.




πŸ”„ Como funciona o Modo Offline


Ao ativar o modo offline:



O usuário pode:





πŸ“ Conteúdo disponível offline


































RecursoDisponível Offline?
Fichas técnicas resumidas βœ…
Imagens principais (baixa resolução) βœ…
Filtros por valor, ano, tipo βœ…
Busca por imagem ❌ (necessita IA e processamento)
Consulta cruzada / variantes βœ… (parcial)
Correção / feedback ❌ (enviado ao reconectar)





πŸ’‘ Aplicações práticas do modo catálogo local





πŸ“¦ Formatos possíveis para o catálogo offline




  1. Web App com cache local




    • Usa tecnologias como Service Workers + IndexedDB




    • Funciona como site normal, mas acessível offline




    • Pode ser instalado como atalho no celular






  2. Aplicativo híbrido (PWA ou Flutter)




    • Interface mais rica e responsiva




    • Atualizações automáticas sempre que o usuário reconectar




    • Ideal para manter milhares de peças no bolso








πŸ” Segurança e atualização do conteúdo offline





✨ Resultado:


Um colecionador com acesso ao CCMBR Visor não depende mais da internet para ter acesso ao conhecimento.
Ele carrega consigo uma verdadeira biblioteca numismática interativa — no celular ou no tablet, pronta para consulta a qualquer hora.

🧭 Capítulo 1.1 – O Nascimento do CCMBR Visor


O início de uma revolução numismática brasileira


O CCMBR Visor é mais do que um módulo de tecnologia. Ele é o ponto de convergência entre um legado histórico e o futuro digital da numismática brasileira.


Seu nascimento surge da visão de Nilton Romani, que por mais de uma década catalogou, pesquisou e preservou moedas e cédulas brasileiras com um olhar técnico e cultural. Ao se deparar com a vastidão do acervo construído, tornou-se inevitável o desejo de criar uma ferramenta capaz de reconhecer moedas por imagem com precisão, sem depender do conhecimento técnico do usuário.


A ideia nasceu de uma necessidade real:



“Como tornar acessível, consultável e educativo um acervo tão rico, apenas com uma imagem capturada pelo celular?”



Foi nesse ponto que a tecnologia de reconhecimento visual deixou de ser uma tendência para se tornar uma ferramenta vital — não só para os colecionadores, mas para a história.


O nascimento do CCMBR Visor marca o início de uma nova era:


πŸ—οΈ Capítulo 2.1 – Arquitetura Geral do Sistema


A base invisível que sustenta a experiência visível


Por trás da experiência intuitiva e fluida que o usuário tem no CCMBR Visor, existe uma arquitetura complexa, pensada para garantir desempenho, precisão e escalabilidade.


O sistema foi projetado para funcionar como um organismo modular, com cada parte cumprindo uma função clara — desde a recepção da imagem até a exibição dos resultados.
Essa estrutura segue o modelo MVC (Model–View–Controller) e se apoia em tecnologias modernas de inteligência artificial, banco de dados relacional e processamento de imagem.




πŸ“ Camadas da Arquitetura:


1. Interface do Usuário (Front-End)



2. Camada de Aplicação (Back-End)



3. Módulo de Processamento de Imagem



4. Inteligência Artificial



5. Banco de Dados Numismático



6. Camada de API





πŸ”„ Fluxo Geral da Arquitetura




  1. Usuário envia imagem




  2. Sistema processa e prepara a imagem




  3. IA reconhece e retorna sugestões




  4. Back-end busca no banco os dados associados




  5. Front-end exibe os resultados com interface amigável




  6. Usuário interage, filtra, aprende e compartilha






Essa arquitetura foi pensada para evoluir com o tempo, permitindo atualizações modulares, expansão para moedas estrangeiras, novos tipos de consulta (voz, fragmento, código) e integração com IA de outras áreas — como a Gabi, treinada para marketing.

🏷️ Capítulo 3.1 – Classificação Numismática das Peças


A ciência de organizar a história


No universo da numismática, classificar corretamente uma peça é tão importante quanto possuí-la.
É através da classificação que se define período histórico, valor de mercado, raridade, função e contexto da moeda ou cédula.


No CCMBR Visor, a classificação numismática é a base para estruturar todo o banco de dados e garantir que a busca por imagem leve o usuário à informação correta, completa e contextualizada.




πŸ“š O que é Classificação Numismática?


É o processo técnico e histórico de atribuir categorias e parâmetros a uma moeda ou cédula, considerando critérios como:





🧠 Como o CCMBR Visor organiza essas classificações?


πŸ”Ή Por Tipo



πŸ”Ή Por Período Histórico



πŸ”Ή Por Material



πŸ”Ή Por Emissor



πŸ”Ή Por Série





🧩 Como isso afeta o sistema?


Cada classificação define:



Além disso, possibilita:





🌱 Evolução contínua da classificação


Com o tempo, a base do CCMBR Visor vai crescer com:


🎨 Capítulo 3.4 – Curadoria e Padronização das Imagens


O cuidado visual que transforma um banco de dados em patrimônio digital


As imagens são a porta de entrada do usuário no sistema CCMBR Visor.
Elas não são apenas ilustrativas — são funcionais, educativas e técnicas.


A curadoria visual garante que cada imagem:





🎯 Objetivos da curadoria e padronização:





πŸ“ Parâmetros de padronização


βœ… Iluminação



βœ… Enquadramento



βœ… Resolução mínima



βœ… Nomeação padronizada dos arquivos



bash






/moedas/25centavos_1994/anverso.jpg /moedas/25centavos_1994/reverso.jpg /cedulas/100cruzeiros_1974/frente.jpg /cedulas/100cruzeiros_1974/verso.jpg




🧠 Curadoria humana + IA


A curadoria pode ser feita em três níveis:




  1. Curadoria manual (por especialistas) – especialmente para variantes, erros, provas e ensaios




  2. Curadoria assistida por IA – o sistema identifica imagens com baixa qualidade, desvio de ângulo ou iluminação ruim




  3. Curadoria colaborativa – usuários avançados podem sugerir correções, novas imagens ou ajustes visuais






πŸ§ͺ Filtros automáticos no processamento:





πŸ–ΌοΈ Resultado final: um acervo com identidade


Um sistema que trata imagens com curadoria transmite:


🧾 Capítulo 4.3 – Detalhamento da Moeda/Cédula Reconhecida


Quando a peça deixa de ser apenas um objeto — e vira história viva


Após a identificação por imagem, o usuário tem a opção de acessar a ficha técnica completa da moeda ou cédula reconhecida.
Essa tela é o coração da experiência numismática no CCMBR Visor: ela transforma o reconhecimento em aprendizado, valorização e encantamento.




πŸ“„ Informações exibidas na ficha técnica


πŸ”Ή Dados básicos



πŸ”Ή Imagens completas



πŸ”Ή Dados técnicos



πŸ”Ή Elementos históricos



πŸ”Ή Curiosidades e observações





πŸ“Œ Recursos adicionais da ficha





πŸ“Š Exibição dinâmica


A ficha pode conter elementos interativos:





πŸ’Ž Impacto para o usuário:


Essa tela transforma o sistema em:


πŸ”Ž Capítulo 1.4 – Diferença entre Busca por Texto e Busca Visual


Dois caminhos para chegar ao conhecimento — com propósitos diferentes


A busca por texto é o método tradicional. O usuário digita uma palavra-chave, como “moeda de 1 real 1998” ou “cédula de 100 cruzeiros 1974”, e o sistema retorna resultados baseados na correspondência dessas palavras com os dados armazenados.


Funciona bem quando:



Mas nem sempre é assim.


Muitas pessoas não sabem:



É aí que entra a busca visual como um divisor de águas.

🧩 Capítulo 2.4 – Estrutura do Banco de Dados de Referência


Onde vive o conhecimento numismático


O banco de dados de referência é o coração do CCMBR Visor.
É nele que está armazenado todo o conteúdo necessário para que a IA faça a correspondência correta entre uma imagem enviada e as informações históricas e técnicas daquela moeda ou cédula.


Esse banco foi pensado para ser relacional, modular e expansível — capaz de lidar com séculos de história monetária e com a riqueza de variantes, assinaturas e contextos únicos que o Brasil tem.




πŸ“š Principais Tabelas do Banco


1. pecas


Armazena as informações principais da moeda ou cédula.























































CampoTipoDescrição
id INT Identificador único
tipo VARCHAR Moeda ou Cédula
valor_facial VARCHAR Ex: 1 real, 100 cruzeiros
ano YEAR Ano de emissão
metal VARCHAR Ex: aço inox, cuproníquel, polímero
dimensao VARCHAR Diâmetro ou tamanho (mm)
peso DECIMAL Peso em gramas
descricao TEXT Resumo descritivo da peça
imagem_principal VARCHAR Caminho para a imagem padrão





2. variantes


Permite registrar variantes, erros, edições comemorativas e detalhes únicos.



































CampoTipoDescrição
id INT ID da variante
peca_id INT Ligação com a peça principal
tipo_variacao VARCHAR Ex: erro de cunhagem, variante de gravação
descricao TEXT Detalhes da diferença
imagem VARCHAR Caminho para imagem da variante





3. assinaturas


Usado para cédulas — registra quem assinou a emissão.






























CampoTipoDescrição
id INT ID da assinatura
nome VARCHAR Nome do signatário
cargo VARCHAR Cargo na época (ex: Ministro da Fazenda)
biografia TEXT Curiosidades e dados históricos





4. gravadores


Para gravadores e designers de moedas/cédulas.






























CampoTipoDescrição
id INT ID do gravador
nome VARCHAR Nome completo
nacionalidade VARCHAR País de origem
biografia TEXT Informações artísticas e históricas





5. casas_da_moeda


Tabela com as casas que imprimiram ou cunharam as peças.






























CampoTipoDescrição
id INT ID da casa da moeda
nome VARCHAR Nome completo
pais VARCHAR Localização
historia TEXT Origem, marcos importantes





6. imagens


Tabela que armazena os caminhos das imagens relacionadas a cada peça.






























CampoTipoDescrição
id INT ID da imagem
peca_id INT Ligação com a peça
tipo VARCHAR Anverso, Reverso, Detalhe, Variante
url VARCHAR Caminho/URL para a imagem





πŸ”— Relacionamentos e Expansão





🧠 Compatibilidade com IA


A IA do CCMBR Visor vai usar essa base para:


🌍 Capítulo 4.11 – Expansão para Moedas Estrangeiras


Do Brasil para o mundo: reconhecimento numismático em escala global


O CCMBR Visor foi concebido com foco na numismática brasileira — uma das mais ricas, variadas e historicamente intensas do planeta.
Mas a base, o motor de IA, o banco de dados e a arquitetura foram pensados para crescer além das fronteiras.


Expandir o sistema para moedas estrangeiras é uma etapa natural, estratégica e viável, tanto técnica quanto culturalmente.




🎯 Objetivos da expansão





πŸ—‚οΈ Etapas da expansão técnica


1. Criação de novas tabelas no banco de dados



2. Treinamento da IA com novo conjunto de dados



3. Reconhecimento geográfico automático (por símbolos, idioma, contornos)


4. Adaptação da interface com múltiplos idiomas





πŸ”„ Integração com o modo offline (por regiões)


O usuário poderá baixar pacotes por país ou continente, como:





🌐 Casos de uso reais


























SituaçãoUtilidade do sistema
Colecionador recebe lote com moedas mistas Identifica cada uma automaticamente
Viagem internacional Reconhece moeda local, valor e histórico
Intercâmbio de peças entre países Facilita a comunicação e o estudo
Apoio a museus e arqueologia Classificação inicial de peças antigas ou coloniais





🧠 Vantagens competitivas da expansão





🀝 Possibilidades de colaboração internacional






"A moeda é um idioma universal — e agora, o CCMBR Visor aprende a falar todas as línguas."


🧭 Capítulo 4.5 – Filtros Avançados e Consulta Manual Combinada


O poder de filtrar, cruzar dados e ir além do reconhecimento automático


Nem sempre a IA vai conseguir identificar uma peça com 100% de precisão.
E às vezes, o usuário quer explorar o catálogo por conta própria, navegar por categorias, comparar variantes ou buscar peças semelhantes.


Por isso, o CCMBR Visor oferece filtros avançados e uma consulta manual inteligente, que pode ser usada sozinha ou combinada com a busca por imagem.




πŸ” Filtros avançados disponíveis


πŸ”Ή Por tipo de peça



πŸ”Ή Por período



πŸ”Ή Por valor facial



πŸ”Ή Por material



πŸ”Ή Por gravador / designer / assinatura



πŸ”Ή Por casa da moeda



πŸ”Ή Por série / tema





πŸ”— Consulta manual combinada com IA


Após a IA sugerir um resultado, o usuário pode:





πŸ“± Interface dos filtros





🎯 Benefícios da consulta manual combinada:


























BenefícioResultado
Dá controle ao usuário Ele pode ir além do que a IA reconheceu
Enriquece a pesquisa Permite navegação livre entre variantes e temas
Valida e corrige resultados Usuário pode usar os filtros para confirmar a peça
Funciona mesmo sem imagem Ideal para estudos, catálogos e consulta offline





Essa função transforma o CCMBR Visor em muito mais do que um sistema de reconhecimento automático.
Ele vira um verdadeiro portal de pesquisa numismática interativa, onde o usuário escolhe o caminho que quer seguir — com ou sem IA.

πŸ” Capítulo 2.2 – Fluxo de Operação: da Imagem ao Resultado


Como o CCMBR Visor transforma uma foto em conhecimento


O funcionamento do CCMBR Visor é uma sinfonia de processos tecnológicos coordenados com precisão.
Desde o momento em que o usuário tira uma foto até o instante em que a resposta aparece na tela, o sistema percorre uma jornada estruturada em etapas encadeadas, onde cada camada tem uma função vital.




🚢‍♂️ Etapas do Fluxo Operacional:


1. Captura ou Upload da Imagem



2. Pré-processamento da Imagem



3. Análise por Inteligência Artificial



4. Consulta ao Banco de Dados Numismático



5. Exibição dos Resultados ao Usuário



6. Ações Pós-Busca





πŸ”„ Tudo isso em segundos


O sistema foi projetado para entregar resultado em menos de 5 segundos, mesmo com internet móvel.
E com o tempo, o motor de IA vai se tornando mais preciso, graças ao aprendizado contínuo baseado em imagens reais enviadas pelos próprios usuários.

πŸ”„ Capítulo 4.4 – Funcionalidade de “Buscar Novamente” ou Corrigir


Um sistema inteligente sabe ouvir, aprender e melhorar


Mesmo com toda a sofisticação da IA e da curadoria, o reconhecimento por imagem nunca será infalível — e é exatamente por isso que o CCMBR Visor inclui recursos que dão poder ao usuário de:



Essas ações tornam o sistema mais confiável, transparente e colaborativo.




πŸ” Buscar novamente com nova imagem


Disponível logo após a exibição do resultado:



plaintext






❌ Não é essa peça? πŸ”„ [ Tentar com nova imagem ] πŸ“· [ Tirar nova foto ]


Ao clicar:





✍️ Corrigir resultado da IA


Disponível em forma de botão ou link discreto, como:



css






[ Corrigir identificação ]


Ao clicar, o usuário pode:





🧠 O que acontece nos bastidores?


Quando o usuário corrige:





πŸ’¬ Sugestão de feedback positivo


Depois que o usuário ajuda a melhorar o sistema, ele pode ver uma mensagem como:



πŸ™Œ Obrigado por sua contribuição!
Sua correção ajudará o CCMBR Visor a reconhecer melhor esta peça no futuro.
✨ Você faz parte da construção do maior acervo numismático do Brasil.





🧩 Resultado: um sistema que aprende com o usuário


Essa funcionalidade transforma o CCMBR Visor em uma plataforma colaborativa e evolutiva, onde a inteligência é aprimorada pela comunidade de colecionadores e pesquisadores.

πŸ›‘οΈ Capítulo 1.3 – A Importância da Tecnologia na Preservação Histórica


Guardar o passado para iluminar o futuro


A história do Brasil pode ser contada por suas moedas e cédulas.
Cada peça traz consigo um pedaço do tempo: um governante, uma mudança econômica, um ideal estampado em metal ou papel. Mas, como preservar esse patrimônio diante da ação do tempo, do esquecimento e do desinteresse?


A resposta está na tecnologia.


O CCMBR Visor surge como uma ferramenta de preservação digital viva, que não apenas armazena imagens, mas dá contexto, significado e acessibilidade a cada peça catalogada.


Preservar é mais do que guardar


Com a tecnologia, podemos:



A digitalização com alma


O CCMBR Visor não é apenas um banco de dados.
Ele é uma forma de dar continuidade à memória brasileira através das moedas e cédulas — símbolos que carregam mais do que valores monetários: carregam identidade, política, arte e sociedade.


Ao integrar inteligência artificial à numismática, Nilton Romani transforma o acervo num objeto de estudo, educação e orgulho nacional.


Preservar é um ato de amor.
E agora, com tecnologia, é também um ato de futuro.

πŸ“† Capítulo 4.9 – Integração com o Módulo de Agenda e Eventos


Quando tecnologia, história e encontros presenciais se conectam


O CCMBR Visor não é apenas uma ferramenta de reconhecimento e aprendizado.
Ele também faz parte de um sistema maior — o CCMBR Plataforma, que inclui o módulo de agenda de eventos, feiras e encontros multicolecionistas.


Ao integrar o Visor com a Agenda, o sistema passa a funcionar também como ferramenta de campo, de relacionamento e de ativação cultural.




🎯 Objetivos da integração





πŸ”— Como funciona na prática




  1. Evento cadastrado na agenda




    • Local, data, organizador, expositores






  2. Expositores vinculam seu perfil ao evento




    • Com o catálogo de peças que pretendem levar






  3. Sistema cruza com o banco de dados do Visor




    • Se o usuário busca por uma peça, o sistema informa:



      plaintext






      πŸ“ Essa peça estará no 5º Encontro de Multicolecionismo de Campinas. Expositor: Marcos Silva | Mesa 14






  4. Antes do evento




    • O sistema pode sugerir:




      • “Você poderá encontrar esta peça em breve no evento X”




      • “Baixe o catálogo local para consulta offline na feira”








  5. Durante o evento




    • O Visor funciona como guia de bolso:




      • Reconhece a peça na mão e mostra quem tem disponível




      • Permite ao expositor mostrar detalhes técnicos ao comprador










πŸ“± Recursos úteis durante os eventos





πŸ“Œ Benefícios para cada público:


πŸ‘€ Colecionadores



πŸ›οΈ Expositores



🎀 Organizadores de eventos





πŸš€ Visor + Agenda = Inteligência em movimento


Essa integração torna o CCMBR Visor uma ferramenta ativa nos eventos, capaz de organizar, divulgar, educar e conectar, tudo ao mesmo tempo.



Uma moeda vista no sistema hoje, pode ser comprada amanhã em uma feira — com apoio direto da IA.


πŸ›οΈ Capítulo 4.8 – Integração com Perfis de Expositores e Lojas


Transformando conhecimento em conexão e negócios


O CCMBR Visor não é só uma ferramenta de reconhecimento.
Ele é parte de um ecossistema maior, onde os dados e imagens das moedas e cédulas podem se conectar diretamente aos perfis de vendedores, expositores e lojas registradas no sistema CCMBR.


Essa integração cria uma ponte entre quem identifica e quem oferece — facilitando a consulta, a aquisição e o relacionamento direto entre colecionadores e comerciantes.




πŸ”— Como funciona a integração


Após identificar uma peça, o sistema verifica:



O resultado pode exibir algo como:



plaintext






πŸ’Ό Disponível com os seguintes expositores: • Numismática Brasil (Campinas/SP) – Moeda de 1 Real 1998 - FC – Valor: R$ 12,00 [ Ver Perfil ] • João da Moeda (Loja Virtual) – Mesma moeda em estado MBC – Valor: R$ 7,50 [ Comprar Agora ]




🧾 Dados integráveis dos perfis





πŸ›’ Benefícios para o usuário






















RecursoResultado prático
Comprar direto após identificar Ganha tempo e segurança
Ver disponibilidade local Planejar visitas em eventos ou feiras
Descobrir expositores confiáveis Fortalece a rede e o mercado especializado





🏬 Benefícios para o expositor





🀝 Modelos de integração possíveis





πŸ“Œ Detalhe extra: dropshipping numismático


Com a integração completa, o expositor pode:





🌐 Experiência unificada


🎯 Capítulo 2.6 – Métricas de Comparação e Acurácia


Como o CCMBR Visor mede a precisão do reconhecimento por imagem


Quando o usuário envia uma imagem para o CCMBR Visor, o sistema retorna uma ou mais sugestões de moedas ou cédulas com base na similaridade visual.
Mas como o sistema “sabe” o que é mais parecido?
Como ele mede a certeza de que aquela é a peça correta?


A resposta está nas métricas de comparação e acurácia — algoritmos que calculam a distância visual entre a imagem enviada e as imagens cadastradas no banco.




🧠 O que a IA compara?


Durante o processo de reconhecimento, a IA transforma cada imagem em um conjunto de dados matemáticos — chamados vetores de características.


Esses vetores representam:



A IA então compara os vetores da imagem enviada com os vetores das imagens conhecidas.




πŸ“ Principais Métricas Utilizadas


1. Cosine Similarity (Similaridade do Cosseno)



2. Euclidean Distance (Distância Euclidiana)



3. Top-N Accuracy



4. Confidence Score (Pontuação de Confiança)





πŸ“Š O que o usuário vê?


O sistema pode exibir os resultados de forma intuitiva:



plaintext






πŸ”Ž Resultado da sua imagem: βœ… Moeda de 25 centavos - 2004 πŸ“Š Confiança: 91% πŸ” Ver outras possibilidades


E também oferecer:





πŸš€ O sistema aprende com o tempo


Quanto mais usuários enviarem imagens e confirmarem os resultados corretos, melhor o modelo se torna. Isso é chamado de aprendizado supervisionado contínuo.


Você cria, com o tempo, uma IA brasileira, especializada e altamente precisa.

πŸŽ“ Capítulo 5.1 – Módulo Educativo: Explicações, Vídeos, Glossário Interativo


Conhecimento que vai além da identificação — formando mentes numismáticas


O CCMBR Visor não foi criado apenas para reconhecer imagens.
Ele também tem como missão ensinar, contextualizar e formar colecionadores conscientes e informados.


O Módulo Educativo amplia a experiência do sistema, oferecendo explicações didáticas, vídeos tutoriais e um glossário técnico interativo, que ajuda o usuário a entender o porquê das coisas — não apenas o que elas são.




🎯 Objetivos do Módulo Educativo





πŸ“š Componentes do módulo


πŸ“˜ 1. Glossário Interativo de Termos Numismáticos





πŸŽ₯ 2. Vídeos Educativos e Tutoriais





🧠 3. Explicações automáticas por peça





🧩 4. Quiz e desafios interativos (futuro)





🧱 Estrutura técnica do módulo


























ComponenteTecnologia sugerida
Glossário JSON dinâmico + banco de dados relacional
Vídeos YouTube API, NumisPlay ou Firebase hosting
Explicações por peça Tags e relacionamentos dentro do banco
Interface React, Bootstrap ou PWA com foco didático





πŸŽ“ Aplicações práticas:





🌍 Conexão com o legado do CCMBR


Este módulo transforma o Visor em uma ponte entre tecnologia e cultura, onde cada usuário não só descobre o que tem nas mãos, mas entende o que aquilo representa.



A moeda mostra o valor.
O módulo educativo mostra o significado.


🧾 Capítulo 3.3 – Metadados Essenciais por Tipo de Peça


Muito além da imagem: os dados que contam a história


No CCMBR Visor, uma moeda ou cédula não é apenas uma figura visual.
Cada peça é acompanhada de um conjunto de informações chamado metadados — que transformam a imagem em conteúdo estruturado, técnico e histórico.


Esses metadados são fundamentais para:





πŸͺ™ Metadados para Moedas






























































CampoDescrição
Valor Facial Ex: 10 centavos, 1 real
Ano de Emissão Ex: 1994
Metal / Liga Ex: aço inox, bronze-alumínio
Peso Em gramas
Diâmetro Em milímetros
Espessura (opcional, mas útil em variantes)
Formato Circular, octogonal, etc.
Anverso Descrição do que há na frente
Reverso Descrição do que há no verso
Casa da Moeda Local de cunhagem
Designer / Gravador Nome e biografia resumida
Tiragem Quantidade produzida naquele ano/modelo
Observações Curiosidades, variantes, erros, edição comemorativa





πŸ’΅ Metadados para Cédulas






















































CampoDescrição
Valor Nominal Ex: 100 cruzeiros, 50 reais
Ano de Impressão Ex: 1986
Material Papel, polímero, híbrido
Tamanho Altura x largura em mm
Frente Elementos visuais + assinatura(s)
Verso Elementos gráficos e artísticos
Assinaturas Nome dos signatários + cargo + biografia breve
Marca d’Água Descrição (quando aplicável)
Elementos de Segurança Faixa holográfica, microtextos, tintas especiais
Impressora Casa da moeda ou empresa contratada
Observações Curiosidades, variantes, erros, homenagens





πŸ“Ž Metadados Universais


Para qualquer tipo de peça, aplicam-se também:


































CampoDescrição
Série ou Tema Ex: Animais do Brasil, Cédulas do Tesouro Nacional
País de Emissão Ex: Brasil, Brasil Império, Brasil República
Categoria Circulação comum, comemorativa, prova, ensaio
Código Interno (ID) Identificador único dentro do sistema CCMBR
Link para Galeria Caminho para imagens organizadas da peça
Status de Raridade Comum, escassa, rara, extrema (baseado em tiragem + mercado)





πŸ”— Aplicações dos metadados no sistema:





🧠 Resultado final: uma ficha técnica rica, viva e conectada


Com os metadados bem definidos, cada peça se torna um documento histórico completo, e não apenas uma imagem.

:




πŸ“Š Capítulo 3.5 – Níveis de Confiança e Margem de Erro nas Identificações


Transparência e precisão no reconhecimento por imagem


No CCMBR Visor, o processo de identificação por imagem vai muito além de “acertar ou errar”.
O sistema trabalha com níveis de confiança, que indicam o quanto a IA acredita estar correta na sugestão apresentada.


Essa abordagem é essencial para:





🧠 O que é o “nível de confiança”?


É um número percentual (ex: 92%, 78%, 53%) que mostra a similaridade matemática entre a imagem enviada e a imagem mais próxima do banco.


Essa confiança é calculada com base nas métricas de comparação vetorial, como vimos no capítulo 2.6 (Cosine Similarity, Distância Euclidiana, etc.).


Quanto mais próximo de 100%, maior a chance da identificação estar correta.




πŸ“Œ Exemplos práticos no sistema:



plaintext






πŸ” Resultado da análise: 1. Moeda de 50 centavos – 2002 πŸ‡§πŸ‡· Confiança: 94% 2. Moeda de 50 centavos – 1998 πŸ‡§πŸ‡· Confiança: 72% 3. Moeda de 25 centavos – 2002 πŸ‡§πŸ‡· Confiança: 51%


O sistema pode destacar visualmente o resultado mais provável, mas permite que o usuário visualize as demais possibilidades.




πŸ§ͺ Faixas de interpretação da confiança






























Confiança (%)InterpretaçãoAção recomendada
90% a 100% Muito alta confiabilidade Exibir como principal
75% a 89% Alta, mas com chance de erro visual Oferecer visual comparativo
50% a 74% Média – pode ser peça similar Pedir confirmação ao usuário
Abaixo de 50% Baixa – reconhecimento incerto Sugerir nova foto ou busca manual





⚠️ Margem de erro


A margem de erro depende de diversos fatores:



Por isso, é essencial que o sistema mostre de forma clara e educativa que o resultado é uma sugestão, e não uma verdade absoluta.




🧠 IA treinada + comunidade ativa = sistema mais inteligente


Toda vez que o usuário:



Ele ajuda o sistema a:



Isso torna o CCMBR Visor uma plataforma em constante evolução, alimentada por inteligência e colaboração.

πŸ” Capítulo 1.2 – O que é a Busca por Imagem na Numismática


Quando tecnologia encontra história


A busca por imagem é uma tecnologia que permite identificar um objeto a partir de uma fotografia. No contexto da numismática, ela representa um salto extraordinário: com uma simples foto de uma moeda ou cédula, o sistema é capaz de reconhecer a peça, compará-la com um banco de dados e retornar informações completas sobre ela.


Esse tipo de busca rompe com a barreira do conhecimento técnico.
Até então, para encontrar informações sobre uma peça, o usuário precisava saber termos específicos, período histórico, metal, tiragem, variantes... Agora, basta uma imagem.


Por que isso muda tudo?


A busca por imagem:



Com o CCMBR Visor, a busca por imagem deixa de ser uma curiosidade tecnológica e se torna um instrumento educativo e cultural de alta precisão, colocando o Brasil na vanguarda da numismática digital.

πŸ–ΌοΈ Capítulo 3.2 – Organização de Imagens: Ângulos, Reverso, Variantes


Como representar visualmente uma peça com precisão e clareza


Para que o reconhecimento por imagem funcione com qualidade, e o banco de dados seja didático e completo, o modo como as imagens são organizadas no CCMBR Visor é fundamental.


Cada moeda ou cédula possui características visuais específicas que precisam ser registradas de forma sistemática, respeitando ângulos, lados, detalhes e possíveis variações.




🎯 Objetivos da organização visual:





πŸ“Έ Tipos de imagens por peça


πŸͺ™ Para Moedas:


























TipoDescrição
Anverso (frente) Lado com símbolo principal (ex: efígie, data)
Reverso (verso) Lado oposto, normalmente o valor nominal
Borda/Lateral Quando há serrilhado, inscrição ou relevo
Detalhes Close em elementos: marca da casa da moeda, brasão, assinatura, erros





πŸ’΅ Para Cédulas:






























TipoDescrição
Frente Lado com a efígie, número e assinaturas
Verso Lado com imagem ilustrativa (animais, paisagens)
Marca d’água Quando disponível, foto com iluminação cruzada
Microdetalhes Zoom em assinaturas, elementos de segurança
Versão UV Imagem sob luz ultravioleta (quando aplicável)





🧭 Organização por pastas ou diretórios no sistema


Para manter o sistema escalável, cada peça pode ter sua galeria organizada com uma estrutura como:



bash






/moedas/1real_2002/ - anverso.jpg - reverso.jpg - borda.jpg - variante_comemorativa.jpg /cedulas/100cruzeiros_1974/ - frente.jpg - verso.jpg - assinatura1.jpg - marca_dagua.jpg




πŸŒ€ Organização de Variantes Visuais


Algumas peças possuem variantes muito próximas visualmente. Para esses casos, o sistema deve:





πŸ“‚ Banco de dados para imagens (resumo técnico)



































CampoTipoDescrição
id INT Identificador da imagem
peca_id INT Relação com a peça principal
tipo VARCHAR anverso, reverso, detalhe, variante, etc.
url VARCHAR Caminho para a imagem
legenda TEXT Breve descrição da imagem





πŸ€– E como isso ajuda a IA?


Quanto mais bem organizadas as imagens:


πŸ“± Capítulo 2.7 – Otimização para Dispositivos Móveis


Leve, rápido e funcional em qualquer lugar


A maior parte dos usuários do CCMBR Visor vai acessar o sistema diretamente do celular — seja durante um evento de colecionadores, no campo, em feiras, ou apenas explorando suas peças em casa.
Por isso, garantir uma experiência fluida e intuitiva em dispositivos móveis não é um luxo, é uma necessidade.




πŸš€ O que significa otimizar para mobile?


Significa fazer com que o sistema:





πŸ“ Técnicas e Estratégias de Otimização


1. Design Responsivo



2. Compressão de Imagens



3. Lazy Loading (Carregamento sob demanda)



4. Uso inteligente da câmera



5. Cache Local / Modo Offline



6. Redução de Requisições





πŸ“Š Benefícios da otimização mobile





Visão Futurista


Com o tempo, o sistema pode evoluir para:


πŸ–ΌοΈ Capítulo 2.5 – Processamento da Imagem: Recorte, Contraste, Fundo


Como preparar uma imagem para a IA “enxergar”


Antes que uma imagem enviada pelo usuário possa ser analisada pela inteligência artificial, ela precisa passar por um tratamento visual cuidadoso.
Essa etapa é chamada de processamento de imagem e é essencial para garantir que a IA reconheça os elementos certos da moeda ou cédula.


No CCMBR Visor, esse processo é realizado principalmente com a biblioteca OpenCV, que atua como os “olhos técnicos” do sistema.




🧹 Etapas do Processamento de Imagem


🟦 1. Remoção de fundo (fundo branco ou transparente)


O primeiro passo é separar o objeto principal do fundo. Isso evita que sombras, mãos, mesas ou objetos interfiram na leitura da peça.


O sistema pode aplicar:





βœ‚οΈ 2. Recorte automático da peça


Uma vez identificado o contorno da moeda ou cédula, a imagem é recortada para centralizar a peça na tela.
Isso padroniza a entrada e ajuda a IA a focar apenas no que importa.


Exemplos:





πŸ”„ 3. Redimensionamento e padronização


Todas as imagens passam a ter o mesmo tamanho, com resolução ajustada para o modelo de IA.





πŸŒ— 4. Ajuste de brilho e contraste


Para lidar com fotos mal iluminadas, o sistema aplica filtros automáticos de:



Isso garante que a imagem mantenha detalhes essenciais, como datas, inscrições, brasões e marcas d’água.




πŸ”˜ 5. Conversão para escala de cinza (opcional)


Em muitos casos, o reconhecimento visual funciona melhor em tons de cinza do que em cor, pois facilita a detecção de forma e relevo.





🎯 O objetivo: foco máximo na informação visual útil


Todo esse processo prepara a imagem para que o motor de IA tenha um padrão limpo, claro e consistente a ser comparado com as imagens do banco de dados.


É como preparar uma lente para ver melhor.
A IA não pensa com olhos humanos — ela lê pixels, formas, vetores e padrões, e o processamento garante que esses elementos estejam no lugar certo.

🧩 Capítulo 4.10 – Reconhecimento Parcial (Fragmentos, Danificadas)


Porque a história também se quebra — e ainda assim merece ser lida


Muitas vezes, colecionadores e pesquisadores se deparam com moedas corroídas, cédulas rasgadas, fragmentos antigos ou peças com marcas do tempo.
Apesar de estarem danificadas, essas peças ainda têm valor histórico, arqueológico e emocional.


O CCMBR Visor foi projetado para lidar com esses casos — analisando fragmentos visuais e oferecendo hipóteses prováveis com base em partes reconhecíveis.




🧠 Como o sistema lida com fragmentos?


O Visor ativa uma lógica de “reconhecimento parcial”, onde:





πŸ” Exemplo prático:


Um usuário envia uma foto de uma moeda quebrada, com apenas 60% do disco visível.
A IA responde:



plaintext






Possíveis correspondências: 1. Moeda de 200 Réis – 1931 (Confiança parcial: 68%) 2. Moeda de 200 Réis – 1932 (Confiança parcial: 63%) 3. Moeda de 100 Réis – 1929 (Confiança baixa: 44%) ❗ Peça danificada. Resultados estimados com base em fragmentos reconhecíveis.




🧩 Tipos de fragmentos que podem ser analisados:


πŸͺ™ Em moedas:



πŸ’΅ Em cédulas:





πŸ“ˆ Estratégias técnicas do Visor para análise parcial:





🧠 Classificação da resposta como:





πŸ’‘ Benefícios desse recurso:


























SituaçãoResultado para o usuário
Fragmento de peça antiga Permite resgatar a identidade histórica
Moeda corroída ou gasta Identificação aproximada com base visual
Cédula rasgada ou incompleta Ajuda a validar origem ou valor
Peça arqueológica ou achada Primeira pista de identificação






"Mesmo quebrada, uma peça carrega o peso do tempo — e merece ser ouvida."



O reconhecimento parcial torna o Visor mais sensível, mais humano e mais útil para contextos reais.

:




🧬 Capítulo 3.6 – Registro de Variantes, Erros e Curiosidades


A beleza do inusitado: quando o detalhe faz história


Na numismática, uma pequena diferença pode fazer uma enorme diferença.


Enquanto a maioria das peças segue um padrão técnico, existem aquelas que se destacam por erros de fabricação, variações não intencionais ou curiosidades históricas.
Essas peças são desejadas, estudadas, valiosas — e no CCMBR Visor, elas têm um lugar de destaque.




🧩 O que são variantes?


Variantes são versões diferentes de uma mesma moeda ou cédula, criadas por:




Exemplo:




  • Moeda de 1 real 1998 – variante com “faixa dupla” no reverso




  • Cédula de 50 cruzados com assinatura rara







❌ O que são erros?


Erros são falhas de produção que escaparam do controle de qualidade.


Podem incluir:



Esses erros, quando autênticos, são valiosos e muito procurados por colecionadores.




πŸ€” E o que são curiosidades?


São elementos que não se enquadram como variantes ou erros, mas que enriquecem a história da peça:





πŸ“‘ Como o CCMBR Visor registra tudo isso?


Cada peça no sistema pode conter um campo ou aba específica com:






































ElementoDetalhe
Tipo de exceção Variante, Erro, Curiosidade
Descrição técnica O que difere da versão padrão
Imagens comparativas Padrão vs Variante/Erro
Origem histórica Quando, como e onde foi identificado
Nível de raridade Comum, Escasso, Raro, Único
Valorização estimada Percentual médio sobre valor de catálogo
Fonte de validação Catálogo, especialista, artigo, acervo oficial





🧠 Importância no sistema:






"Às vezes, é na imperfeição que mora a raridade."
O CCMBR Visor sabe disso — e valoriza cada detalhe.



 

πŸ§ͺ Capítulo 2.3 – Tecnologias Envolvidas (OpenCV, TensorFlow, etc.)


A engenharia por trás do reconhecimento visual numismático


Para que o CCMBR Visor transforme uma simples imagem em uma identificação rica em dados, ele depende de um ecossistema tecnológico moderno, eficiente e escalável. Cada etapa da operação — do pré-processamento à resposta final — utiliza ferramentas específicas de alto desempenho.




🧠 1. Inteligência Artificial (IA) – TensorFlow / PyTorch


Essas são bibliotecas de aprendizado de máquina e visão computacional.
No Visor, elas são usadas para:




TensorFlow é o mais comum e fácil de escalar.
PyTorch é mais flexível em ambientes de pesquisa ou personalização avançada.





πŸ–ΌοΈ 2. Processamento de Imagem – OpenCV


O OpenCV (Open Source Computer Vision Library) é o motor que prepara a imagem antes do reconhecimento. Ele executa tarefas como:



OpenCV é essencial para garantir que a imagem enviada pelo usuário chegue limpa e legível à IA.




🧱 3. Banco de Dados – MySQL / PostgreSQL


O banco de dados armazena:




PostgreSQL é ideal para dados complexos com relacionamentos cruzados.
MySQL é ótimo para simplicidade e integração com sistemas em PHP.





🌐 4. Interface e Back-End – Laravel, Node.js, React ou Bootstrap


A camada de aplicação e visualização pode ser construída com:





πŸ” 5. APIs e Integrações





πŸ’Ύ 6. Armazenamento de Imagens – Local, Firebase ou AWS S3





Esse conjunto de tecnologias forma o esqueleto técnico do CCMBR Visor, permitindo que ele evolua de MVP para uma plataforma completa, confiável e expansível.

🧠 Capítulo 4.7 – Treinamento Contínuo do Sistema com Novas Imagens


Um sistema que aprende a cada clique, cresce a cada usuário


O CCMBR Visor não é um sistema fechado. Ele foi concebido para evoluir constantemente, a partir da interação com os usuários e do envio contínuo de novas imagens.


Esse é o conceito de treinamento contínuo com feedback supervisionado, que transforma o Visor em uma IA viva, adaptável e cada vez mais precisa.




πŸ” Como funciona o treinamento contínuo?


A cada imagem enviada pelo usuário, o sistema pode:




  1. Realizar a identificação automática normal




  2. Permitir que o usuário corrija, confirme ou refine o resultado




  3. Registrar os seguintes dados para reprocessamento futuro:




    • Imagem enviada




    • Resultado sugerido pela IA




    • Correção feita (se houver)




    • Dados técnicos e visuais da peça correta








πŸ“₯ Fontes de novas imagens para treinamento





🧠 Como a IA aprende com isso?




  1. As imagens passam por pré-processamento automático




  2. São analisadas por modelos de vetorização e comparação




  3. Os dados são usados para:




    • Reforçar padrões já conhecidos




    • Corrigir pesos e conexões neurais do modelo




    • Identificar exceções e variantes raras




    • Criar clusters de novas classificações








πŸ“Š Benefícios diretos do treinamento contínuo:






























BenefícioImpacto no sistema
Maior acurácia Reconhece com mais precisão
Mais variantes catalogadas Crescimento do banco de dados
Aprendizado com erros reais Diminui margem de erro com casos similares
Adaptação ao uso brasileiro IA se especializa no nosso acervo
Riqueza cultural Detecta regionalismos, moedas danificadas, falsificações





πŸ” Privacidade e controle





πŸ”„ Reprocessamento periódico


O modelo de IA pode ser:





🌱 Resultado: um sistema que evolui com a comunidade


O treinamento contínuo transforma cada usuário do CCMBR Visor em um co-autor do projeto, contribuindo ativamente para a melhoria da inteligência nacional numismática.



Quanto mais você usa, mais o sistema aprende.
Quanto mais ele aprende, mais ele valoriza sua coleção.


πŸ“€ Capítulo 4.1 – Upload e Captura da Imagem (Web/Mobile)


O primeiro passo da jornada: mostrar a peça


A experiência no CCMBR Visor começa com um gesto simples: enviar uma imagem da moeda ou cédula.
Esse momento é o ponto de partida para o reconhecimento por IA e precisa ser intuitivo, rápido e acessível — tanto para quem está no computador quanto para quem usa o celular.




πŸ–ΌοΈ Duas formas de enviar imagens:


βœ… 1. Upload Manual (Web)


O usuário clica em um botão como:



css






[ Selecionar Imagem ]





πŸ“· 2. Captura Direta (Mobile)


O usuário clica em:



css






[ Tirar Foto Agora ]





🧭 Fluxo de Captura Simples e Guiado


Para facilitar o uso por iniciantes, o processo pode seguir um fluxo amigável:




  1. Selecione ou tire a foto




  2. Visualize a imagem capturada




    • Opções: “Usar esta imagem” ou “Tentar novamente”






  3. Envio automático para o sistema




  4. Mensagem de carregamento




    • Ex: “Analisando sua peça...”






  5. Redirecionamento para os resultados






πŸ“± Comportamento em dispositivos móveis





πŸ›‘οΈ Requisitos técnicos recomendados:






























RecursoRecomendação
Formatos aceitos .JPG, .PNG, .WEBP
Tamanho máximo 5 MB (com compressão automática)
Resolução mínima 600x600 px (para garantir qualidade)
Upload seguro HTTPS + validação de conteúdo
Nome padrão Gerado automaticamente ou com ID





πŸ€– Integração com o processamento da imagem


Assim que o envio é concluído:



Ou seja: o upload não é apenas envio — é o portal para a inteligência do sistema entrar em ação.

🧠 Capítulo 1.5 – A Visão do CCMBR Visor: Reconhecimento com Inteligência Nacional


Um projeto com raízes no Brasil e olhos no futuro


O CCMBR Visor não é apenas uma ferramenta tecnológica.
É uma declaração de soberania intelectual, cultural e histórica.
Ele nasce com alma brasileira, estrutura construída por brasileiros e com foco absoluto na numismática do Brasil, desde os tempos da colonização até os dias atuais.


Enquanto plataformas estrangeiras oferecem soluções genéricas, o Visor propõe uma inteligência feita para entender o Brasil com profundidade.




O que significa uma inteligência nacional?


Significa que:





Mais que tecnologia: identidade


O CCMBR Visor representa uma fusão entre tradição e inovação.
Ele não substitui o estudo, o catálogo impresso, o toque humano — ele amplia.
Ele transforma o conhecimento em algo interativo, acessível, intuitivo e vivo.


Essa é a verdadeira visão:
Reconhecer, registrar, ensinar e preservar — com inteligência nacional, sensibilidade histórica e amor pelo Brasil.

πŸ” Capítulo 4.2 – Visualização dos Resultados da Busca


Mostrar não apenas uma resposta — mas uma experiência de descoberta


Após o reconhecimento da imagem, o CCMBR Visor exibe ao usuário as peças mais compatíveis encontradas no banco de dados, com base no grau de similaridade visual.


A apresentação dos resultados precisa ser clara, visual, interativa e educativa, permitindo que o usuário compreenda, compare e confirme sua peça com segurança.




πŸ–ΌοΈ Exibição visual dos resultados


O resultado principal é mostrado em destaque, com:



Exemplo:



plaintext






πŸ”Ž Resultado: πŸͺ™ Moeda de 25 centavos – 2004 βœ… Precisão: 91% πŸ“Ž [ Ver Detalhes ] πŸ’Ύ [ Adicionar ao Meu Acervo ]




πŸ”„ Outras possibilidades


Abaixo do resultado principal, são exibidas outras opções semelhantes, com imagens menores e menor índice de confiança:



plaintext






Outras sugestões: • Moeda de 25 centavos – 2002 (Confiança: 78%) • Moeda de 10 centavos – 2004 (Confiança: 64%)



O usuário pode clicar para comparar e decidir qual realmente representa a sua peça.





πŸ“š Acesso rápido a detalhes adicionais


Ao clicar no botão "Ver Detalhes", o usuário acessa:





🧠 Ajuda e feedback direto


O sistema pode oferecer:





🎯 Objetivos da interface de resultado:






























ObjetivoSolução
Clareza Resultado principal destacado
Comparação Miniaturas de sugestões alternativas
Aprendizado Ficha técnica com curiosidades
Interação Opções de salvar, editar, corrigir
Contribuição para IA Feedback direto melhora o modelo com o tempo





O resultado da busca não é o fim — é o início da exploração da peça pelo usuário, com contexto, conhecimento e conexão.