Este capítulo define diretrizes para interações eficientes e seguras entre Nilton, as IAs do CCMBR e qualquer plataforma externa. O objetivo é minimizar erros, aumentar a previsibilidade das respostas e garantir consistência na execução de tarefas.
Solicitações devem ser claras, objetivas e contextualizadas.
Sempre que possível, utilizar:
Referência a contexto existente: ID de módulo, histórico ou dados específicos do CCMBR.
Objetivo final: Explique qual resultado é esperado.
Restrições e condições: Limites de tempo, formato de saída ou critérios de validação.
Exemplo de padrão eficiente:
“Sophie, valide o módulo MODE-LOGIN-001, verificando consistência de dados, compatibilidade com a versão 2.1 do CCMBR e registre resultado no histórico.”
Qualquer modificação em módulos, parâmetros ou regras cognitivas deve ser:
Registrada no CCMBR com timestamp e versão.
Avaliada quanto ao impacto em módulos dependentes.
Revertida automaticamente em caso de inconsistência detectada.
Evita efeitos cascata e garante integridade do sistema.
Aplicar verificação de pré-condições antes da execução de qualquer ação.
Auditoria periódica de logs permite identificar falhas potenciais antes que impactem operações críticas.
Uso de redundância inteligente:
Tarefas críticas podem ser duplicadas entre IAs.
Divergências são reconciliadas antes da consolidação final.
Manter consistência linguística e semântica: termos e comandos padronizados.
Evitar ambiguidade e solicitações vagas.
Priorizar instruções estruturadas sobre instruções livres, quando possível:
Estruturadas → JSON, tabelas, scripts ou templates.
Livres → descrições ou solicitações narrativas, usadas quando contexto humano é necessário.
Todas as comunicações devem ser registradas no CCMBR para rastreabilidade e auditoria.
Nilton Romani