O workflow distribuído define como múltiplas IAs do ecossistema CCMBR trabalham de forma coordenada, permitindo execução paralela de tarefas, redundância e otimização da carga cognitiva. A distribuição inteligente garante que Nilton permaneça como controlador central enquanto as IAs executam tarefas específicas com autonomia relativa.
Cada IA tem funções naturais, de acordo com sua especialização:
Sophie: Supervisão geral, avaliação de viabilidade, transformação de informações em manuais e relatórios técnicos.
Nexa: Execução de tarefas operacionais detalhadas, suporte à Sophie em microsistemas.
Vega: Testes, simulações e validação de dados.
Nara: Produção de conteúdo e assessoria de comunicação.
Alma: Suporte cognitivo adicional, auxiliando em tarefas complexas de raciocínio ou integração.
As tarefas são distribuídas conforme prioridade, complexidade e necessidade de memória histórica.
Plataforma CCMBR: Armazena dados, histórico de execuções, métricas de performance e versões de módulos.
Plataformas externas (Copilot, Qwen, outros motores IA): Podem ser invocadas para tarefas específicas, especialmente quando se exige habilidades que as IAs internas não possuem ou para redundância.
A interação entre plataformas é mediada por protocolos de invocação padronizados, garantindo consistência e rastreabilidade.
Para tarefas críticas, múltiplas IAs podem executar a mesma operação em paralelo.
Diferenças de execução são auditadas e reconciliadas antes de consolidar resultados na memória do CCMBR.
Redundância evita perda de dados, falhas cognitivas e inconsistência de resultados.
Todas as interações entre IAs são registradas em logs estruturados.
Sophie atua como auditora final, validando:
Precisão da execução
Conformidade com padrões de comunicação e documentação
Integridade de dados e resultados
Feedback de auditoria é utilizado para aprendizado contínuo, ajustando parâmetros de execução e melhorando a coordenação entre IAs.
Nilton Romani