“Preservar a memória é também planejar o futuro, garantindo que o patrimônio cultural se mantenha vivo e acessível a todos.”
— Paulo César Rapassi
Garantir a continuidade das atividades do Museu Rapassi, tanto físicas quanto digitais;
Equilibrar preservação do acervo, inovação tecnológica e acessibilidade ao público;
Promover ações que combinem educação, cultura e engajamento comunitário;
Criar modelos financeiros que permitam investimento contínuo em digitalização, conservação e eventos educativos.
Patrocínios e parcerias privadas: empresas e instituições interessadas em apoiar a cultura local;
Editais e projetos culturais: captação de recursos de órgãos públicos e instituições culturais;
Doações e programas de membros: contribuição da comunidade, visitantes e colecionadores;
Venda de produtos e serviços educativos: publicações, cursos, workshops e experiências digitais;
Licenciamento digital do acervo: disponibilização de imagens e conteúdos para projetos educativos e culturais.
Planejamento estratégico para alocação eficiente de recursos, priorizando conservação, digitalização e educação;
Monitoramento contínuo de custos, receitas e retorno sobre investimento em projetos culturais;
Manutenção tecnológica do acervo digital e atualização do sistema CCMBR, garantindo longevidade e confiabilidade;
Avaliação periódica de impactos culturais e financeiros, para orientar decisões futuras.
Engajamento da comunidade para fortalecer vínculos com o museu;
Programas educativos que envolvem escolas, universidades e público geral;
Promoção de eventos culturais e atividades interativas, ampliando a percepção de valor do acervo;
Transformação do museu em referência de patrimônio vivo e digital.
A sustentabilidade e financiamento cultural asseguram que o Museu Rapassi seja perene, inovador e acessível, preservando o legado de Paulo César Rapassi.
Com planejamento estratégico e colaboração comunitária, o museu mantém memória, educação e cultura em movimento, garantindo continuidade para as futuras gerações.
Nilton Romani