“Digitalizar não é apenas registrar imagens; é preservar a memória de forma confiável, garantindo acesso, estudo e valorização para gerações futuras.”
— Paulo César Rapassi
Identificação e seleção de peças, documentos e objetos prioritários;
Levantamento do estado físico e condições de conservação para definir cuidados específicos;
Estabelecimento de padrões de catalogação, metadados e nomenclaturas, seguindo a filosofia de padronização do CCMBR;
Criação de protocolos de manuseio seguro e preservação durante a digitalização.
Fotografia em alta resolução para obras de arte, mobiliário e objetos tridimensionais;
Escaneamento 3D e digitalização de documentos, garantindo representações fiéis e detalhadas;
Registro audiovisual de depoimentos, entrevistas e apresentações culturais;
Uso de iluminação, câmeras e scanners calibrados para preservar cores, texturas e detalhes históricos.
Registro completo de informações técnicas, históricas e contextuais de cada item;
Inclusão de dados sobre autoria, período histórico, procedência e relevância cultural;
Organização no banco de dados digital, permitindo pesquisa eficiente e integração com sistemas educativos e CCMBR;
Criação de vínculos entre itens físicos e digitais, garantindo rastreabilidade completa.
Implementação de protocolos de segurança, armazenamento redundante e backup periódico;
Proteção contra perda de dados, corrupção de arquivos e degradação digital;
Adoção de padrões de preservação digital reconhecidos internacionalmente, garantindo longevidade e confiabilidade do acervo.
O processo de digitalização do acervo do Museu Rapassi assegura a preservação, acessibilidade e estudo de todo o patrimônio.
Sob a orientação de Paulo César Rapassi, cada etapa é conduzida com rigor, cuidado e respeito histórico, transformando o museu em uma referência de memória cultural digital viva.
Nilton Romani