“A cultura se aprende praticando; o museu é o espaço onde história e arte se tornam experiência viva.”
— Paulo César Rapassi
As oficinas e atividades culturais têm como objetivos principais:
Estimular criatividade, expressão artística e senso crítico;
Conectar o público com a história, o patrimônio e a arte local;
Proporcionar experiências participativas e práticas, reforçando o aprendizado;
Valorizar artistas locais e regionais, promovendo integração com a comunidade;
Criar experiências educativas inclusivas, atendendo diferentes faixas etárias.
Oficinas de Artes Plásticas: pintura, desenho, escultura e técnicas de conservação;
Oficinas de Arte Sacra e Patrimônio Cultural: aprendizado sobre símbolos, tradições e história religiosa local;
Atividades de História Viva: dramatizações, encenações e reconstrução de eventos históricos;
Mídia e Tecnologia: criação de conteúdos digitais, vídeos educativos e experiências interativas;
Oficinas de Patrimônio Imaterial: música, dança, culinária e tradições culturais da região;
Projetos Integrados: atividades que conectam múltiplas disciplinas, promovendo interdisciplinaridade.
Incentivo à participação de escolas, famílias e grupos culturais;
Colaboração com artistas e mediadores culturais, ampliando o alcance e a diversidade das experiências;
Promoção de eventos de apresentação dos trabalhos produzidos, criando reconhecimento e valorização local;
Estímulo à troca de experiências entre gerações, fortalecendo identidade e memória comunitária.
Atividades interativas e práticas, estimulando engajamento ativo;
Integração com conteúdos curriculares, permitindo alinhamento com objetivos pedagógicos;
Avaliação contínua, coleta de feedback e adaptação das oficinas conforme necessidades do público;
Documentação e registro digital de resultados, integrados ao sistema CCMBR.
As oficinas e atividades culturais do Museu Rapassi transformam o espaço em um laboratório de experiências, aprendizagem e cultura viva.
 Seguindo a visão de Paulo César Rapassi, elas conectam arte, história e educação, fortalecendo o papel do museu como agente ativo de transformação social e cultural.
          
         
			                 Nilton Romani