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O Processo de Digitalização e Catalogação







“Digitalizar é dar continuidade à memória, permitindo que ela seja acessada por todos, em qualquer tempo.”
Paulo César Rapassi


5.1 Objetivos da Digitalização

A digitalização do acervo tem como objetivos principais:

  • Garantir acesso remoto e preservação de informações;

  • Criar registros de alta fidelidade para estudo, pesquisa e exposições virtuais;

  • Integrar o acervo físico com sistemas digitais, como o CCMBR e NumisPlay;

  • Facilitar o inventário, monitoramento e gestão do patrimônio;

  • Garantir que a memória cultural de Votuporanga seja perene e compartilhável.


5.2 Metodologia MVBC Aplicada

A metodologia MVBC (Museu, Virtualização, Base de Dados e Catalogação) orienta o processo:

  1. Museu – análise física das peças e preparação para digitalização;

  2. Virtualização – captura de imagens em alta resolução, digitalização de documentos e arquivos audiovisuais;

  3. Base de Dados – registro de informações técnicas, históricas e afetivas de cada peça;

  4. Catalogação – integração dos dados com padrões digitais, incluindo nomenclatura, tags, categorias e metadados;

  5. Validação – conferência de qualidade e consistência de imagens e informações antes de inclusão no sistema digital.


5.3 Procedimentos de Digitalização

  • Fotografia em alta resolução: câmeras profissionais e iluminação controlada;

  • Digitalização de documentos: escaneamento de certificados, cartas, registros e inventários;

  • Arquivos audiovisuais: conversão para formatos digitais preservando qualidade;

  • Catalogação e indexação: vinculação de imagens e arquivos a fichas técnicas digitais;

  • Controle de versões: registro de alterações e atualizações no banco de dados;

  • Backup e redundância: armazenamento seguro em múltiplos locais físicos e digitais.


5.4 Integração com o Sistema CCMBR

O acervo digital é conectado ao ecossistema CCMBR, possibilitando:

  • Consulta online do acervo para pesquisadores, escolas e público em geral;

  • Criação de painéis interativos e exposições virtuais;

  • Cruzamento de informações entre peças físicas e digitais;

  • Produção de relatórios e estatísticas sobre visitas, empréstimos e uso acadêmico;

  • Planejamento de exposições futuras com base em dados digitais confiáveis.


5.5 Benefícios da Digitalização

  • Preservação: redução do manuseio direto das peças;

  • Acessibilidade: democratização do acesso ao acervo;

  • Educação e pesquisa: recursos digitais para escolas e universidades;

  • Curadoria e storytelling: possibilidade de criar narrativas digitais interativas;

  • Planejamento de exposições: visualização prévia da disposição e tematização das peças.


5.6 Observações Finais do Capítulo

O processo de digitalização e catalogação do Museu Rapassi representa a fusão entre tradição e tecnologia, garantindo que a memória cultural e afetiva de Paulo César Rapassi seja preservada, acessível e valorizada por futuras gerações.



Fonte:

Autor do blog: Nilton Romani

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