“A organização do espaço é a ponte entre o objeto e quem o contempla.”
— Paulo César Rapassi
O Museu Rapassi ocupa uma residência histórica adaptada, mantendo a atmosfera acolhedora que caracteriza o projeto original de Paulo César Rapassi.
 A estrutura combina áreas de exposição, reserva técnica e espaços educativos, permitindo que visitantes apreciem o acervo sem comprometer a conservação das peças.
Os principais espaços incluem:
Hall de entrada: recepção e introdução ao acervo, com destaque para fotografias históricas e objetos simbólicos;
Salas temáticas: cada sala organizada de acordo com categorias do acervo (artes plásticas, arte sacra, mobiliário, objetos do cotidiano, acervo audiovisual);
Reserva técnica: área destinada a peças não expostas, com controle ambiental rigoroso para preservação de objetos sensíveis;
Espaços educativos: salas para oficinas, visitas guiadas e programas de interação com escolas e comunidade;
Corredores de transição: apresentam cronologias, painéis explicativos e vitrines complementares, guiando o visitante de forma narrativa pelo museu.
Introdução à história do museu e do fundador;
Exposição de peças emblemáticas que representam a filosofia curatorial de Paulo César Rapassi;
Painéis informativos com linha do tempo e contextos históricos.
Artes Plásticas: pinturas, esculturas e gravuras, com destaque para artistas locais e regionais;
Arte Sacra: objetos litúrgicos, imagens e oratórios, contextualizados historicamente;
Mobiliário Antigo: peças de uso doméstico e mobiliário histórico, detalhando estilo e procedência;
Objetos do Cotidiano: utensílios, vestuário e itens pessoais, mostrando hábitos e práticas de diferentes épocas;
Acervo Audiovisual: fotografias, filmes, gravações de áudio, registrando acontecimentos e tradições da cidade.
Espaço restrito ao público, mas essencial para preservação de peças frágeis;
Equipado com controle de temperatura e umidade, prateleiras especializadas e sistemas de catalogação digital;
Permite pesquisa e estudo sem comprometer a integridade do acervo.
Salas de oficinas e atividades culturais;
Áreas para mediadores conduzirem visitas escolares;
Recursos digitais e painéis interativos integrados ao acervo físico.
O museu foi organizado para proporcionar uma experiência narrativa, guiando o visitante por etapas cronológicas e temáticas:
Entrada e contextualização histórica;
Salas temáticas com exposição direta e interativa;
Corredores com informações complementares e cronologia;
Espaços educativos e audiovisuais;
Saída com loja educativa e espaço de feedback, incentivando a continuidade da aprendizagem e do engajamento com o patrimônio.
O fluxo respeita princípios de acessibilidade, permitindo que todos os públicos possam vivenciar a história do acervo e compreender a filosofia curatorial de Paulo César Rapassi.
Autor do blog:
          
         
			                 Nilton Romani