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Estrutura do Museu e Áreas Expositivas







“A organização do espaço é a ponte entre o objeto e quem o contempla.”
Paulo César Rapassi


1.1 Organização Física do Museu

O Museu Rapassi ocupa uma residência histórica adaptada, mantendo a atmosfera acolhedora que caracteriza o projeto original de Paulo César Rapassi.
A estrutura combina áreas de exposição, reserva técnica e espaços educativos, permitindo que visitantes apreciem o acervo sem comprometer a conservação das peças.

Os principais espaços incluem:

  • Hall de entrada: recepção e introdução ao acervo, com destaque para fotografias históricas e objetos simbólicos;

  • Salas temáticas: cada sala organizada de acordo com categorias do acervo (artes plásticas, arte sacra, mobiliário, objetos do cotidiano, acervo audiovisual);

  • Reserva técnica: área destinada a peças não expostas, com controle ambiental rigoroso para preservação de objetos sensíveis;

  • Espaços educativos: salas para oficinas, visitas guiadas e programas de interação com escolas e comunidade;

  • Corredores de transição: apresentam cronologias, painéis explicativos e vitrines complementares, guiando o visitante de forma narrativa pelo museu.


1.2 Áreas Expositivas

Hall de Entrada e Recepção

  • Introdução à história do museu e do fundador;

  • Exposição de peças emblemáticas que representam a filosofia curatorial de Paulo César Rapassi;

  • Painéis informativos com linha do tempo e contextos históricos.

Salas Temáticas

  • Artes Plásticas: pinturas, esculturas e gravuras, com destaque para artistas locais e regionais;

  • Arte Sacra: objetos litúrgicos, imagens e oratórios, contextualizados historicamente;

  • Mobiliário Antigo: peças de uso doméstico e mobiliário histórico, detalhando estilo e procedência;

  • Objetos do Cotidiano: utensílios, vestuário e itens pessoais, mostrando hábitos e práticas de diferentes épocas;

  • Acervo Audiovisual: fotografias, filmes, gravações de áudio, registrando acontecimentos e tradições da cidade.

Reserva Técnica

  • Espaço restrito ao público, mas essencial para preservação de peças frágeis;

  • Equipado com controle de temperatura e umidade, prateleiras especializadas e sistemas de catalogação digital;

  • Permite pesquisa e estudo sem comprometer a integridade do acervo.

Espaços Educativos e Interativos

  • Salas de oficinas e atividades culturais;

  • Áreas para mediadores conduzirem visitas escolares;

  • Recursos digitais e painéis interativos integrados ao acervo físico.


1.3 Fluxo do Visitante e Experiência Museal

O museu foi organizado para proporcionar uma experiência narrativa, guiando o visitante por etapas cronológicas e temáticas:

  1. Entrada e contextualização histórica;

  2. Salas temáticas com exposição direta e interativa;

  3. Corredores com informações complementares e cronologia;

  4. Espaços educativos e audiovisuais;

  5. Saída com loja educativa e espaço de feedback, incentivando a continuidade da aprendizagem e do engajamento com o patrimônio.

O fluxo respeita princípios de acessibilidade, permitindo que todos os públicos possam vivenciar a história do acervo e compreender a filosofia curatorial de Paulo César Rapassi.



Fonte:

Autor do blog: Nilton Romani

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