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Projetos Futuros de Expansão e Modernização







O Museu de Valores do Banco Central (MVBC) tem buscado alinhar seu acervo histórico e artístico às demandas contemporâneas de educação, tecnologia e acessibilidade, planejando iniciativas que ampliem seu alcance e fortaleçam sua missão institucional.

1. Modernização das Exposições

  • Digitalização do acervo: criação de catálogos digitais e bases de dados acessíveis ao público e pesquisadores.

  • Exposições interativas: implementação de realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR) para visitas imersivas, permitindo explorar moedas, cédulas e obras de arte de forma interativa.

  • Atualização estética: redesign das salas expositivas, com layouts modernos e sinalização interativa, mantendo a segurança do acervo.

2. Expansão Física

  • Avaliação da ampliação do espaço físico do museu para abrigar novas coleções e exposições temporárias.

  • Melhoria das instalações de acessibilidade, garantindo conforto e inclusão para todos os visitantes.

3. Projetos Educativos e de Inclusão

  • Ampliação de programas educativos presenciais e virtuais, com foco em escolas e universidades.

  • Desenvolvimento de material didático e workshops digitais sobre educação financeira, história monetária e numismática.

  • Programas de inclusão para públicos com deficiência visual e auditiva, ampliando a participação cultural.

4. Parcerias Tecnológicas e Culturais

  • Colaboração com museus nacionais e internacionais para intercâmbio de exposições e conhecimento técnico.

  • Integração com plataformas digitais, como o NumisPlay, para disponibilizar tours virtuais e conteúdos educativos online.

5. Sustentabilidade e Preservação

  • Implementação de sistemas avançados de climatização, monitoramento e segurança para garantir a preservação do acervo.

  • Adoção de práticas sustentáveis em gestão de energia, iluminação e materiais expositivos.

6. Metas de Curto e Longo Prazo

  • Curto prazo (1-3 anos): digitalização completa do acervo e implementação de tours virtuais interativos.

  • Médio prazo (3-5 anos): ampliação física das exposições, modernização de salas e novos programas educativos.

  • Longo prazo (5-10 anos): integração total em redes internacionais de museus de economia, arte e numismática, consolidando o MVBC como referência global.

Fonte: Banco Central do Brasil – Museu de Valores



Fonte:

Autor do blog: Nilton Romani

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