O Museu de Valores do Banco Central (MVBC) desempenha um papel estratégico na preservação da memória econômica, monetária e artística do Brasil, combinando educação financeira, pesquisa e difusão cultural. Sua gestão é orientada por objetivos claros que alinham tradição institucional e inovação pedagógica.
Preservar, documentar e divulgar o patrimônio histórico e artístico relacionado à moeda, cédulas, títulos públicos, medalhas e demais instrumentos de pagamento.
Promover a educação financeira e a consciência patrimonial para todos os públicos, desmistificando conceitos econômicos complexos.
Contribuir para a valorização da arte brasileira, conectando o acervo numismático a obras de artistas nacionais.
Preservação e Curadoria
Garantir a integridade física e documental do acervo.
Catalogar e atualizar registros das coleções de forma sistemática.
Desenvolver exposições permanentes e temporárias com relevância histórica e pedagógica.
Educação e Inclusão
Ampliar programas educativos presenciais e digitais.
Criar experiências interativas, como tours virtuais e realidade aumentada.
Tornar o museu acessível a diferentes públicos, incluindo pessoas com deficiência.
Gestão Institucional e Planejamento
Integrar políticas administrativas, financeiras e culturais do Banco Central.
Planejar a expansão do museu, novas exposições e modernizações tecnológicas.
Avaliar indicadores de visitação, engajamento e impacto social.
Parcerias e Colaboração
Estabelecer convênios com museus nacionais e internacionais.
Incentivar pesquisas acadêmicas e cooperação científica.
Participar de redes culturais e de museus, fortalecendo a imagem institucional.
Transparência e Comunicação
Divulgar informações sobre o acervo, exposições e programas educativos.
Publicar relatórios de atividades, indicadores de visitação e iniciativas de inclusão.
Fortalecer a relação do museu com a sociedade e o público em geral.
Planejamento anual e revisão de metas: integração entre curadoria, educação, administração e comunicação.
Adoção de tecnologias digitais: digitalização do acervo, tour virtual, sistemas de catalogação online.
Capacitação da equipe: formação contínua em numismática, museologia e pedagogia.
Monitoramento de indicadores: análise de público, participação em programas educativos e impacto cultural.
Flexibilidade operacional: adaptação a novas demandas, exposições temporárias e projetos inovadores.
Fonte: Banco Central do Brasil – Museu de Valores
Autor do blog:
Nilton Romani