Estrutura Organizacional do MVBC

O Museu de Valores do Banco Central (MVBC) possui uma estrutura organizacional voltada para a preservação, pesquisa, educação e divulgação do patrimônio monetário, numismático e artístico do Brasil. Apesar de integrar a administração direta do Banco Central do Brasil, o museu mantém autonomia técnica para desenvolver suas atividades culturais e educativas.

Órgãos Internos e Responsabilidades

1. Diretoria de Curadoria

   • Responsável pela catalogação, preservação e manutenção do acervo.

   • Planeja exposições permanentes e temporárias.

   • Supervisiona aquisições, doações e empréstimos de peças.

2. Coordenação de Educação e Programas Culturais

   • Desenvolve atividades educativas para escolas, universidades e público em geral.

   • Gerencia visitas guiadas, oficinas, palestras e programas de inclusão.

   • Implementa recursos digitais, como tour virtual e realidade aumentada.

3. Coordenação Administrativa e Financeira

   • Cuida da gestão orçamentária e administrativa do museu.

   • Coordena logística de exposições temporárias e empréstimos de acervo.

   • Garante conformidade com normas legais e políticas internas do Banco Central.

4. Setor de Comunicação e Relações Institucionais

   • Responsável pela divulgação das atividades do MVBC.

   • Mantém relações com parceiros nacionais e internacionais.

   • Publica relatórios de visitação, campanhas educativas e materiais informativos.

5. Equipe Técnica de Conservação e Segurança

   • Assegura a integridade física de moedas, cédulas, obras de arte e objetos históricos.

   • Supervisiona cofres, sistemas de segurança e condições ambientais de preservação.

   • Trabalha em conjunto com curadoria e coordenação administrativa.

Organograma Resumido

Características da Estrutura

• Hierarquia funcional: Cada setor possui responsabilidades definidas, garantindo eficiência e preservação do acervo.

• Integração com o Banco Central: Embora subordinado ao BCB, o museu possui autonomia técnica para decisões culturais.

• Flexibilidade operacional: Estrutura adaptável para exposições temporárias, programas educativos e modernizações digitais.

Fonte: Banco Central do Brasil – Museu de Valores

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Autor do blog: Nilton Romani