O MVBC mantém uma coleção de barras de ouro e pepitas que ilustram a importância histórica, econômica e simbólica do ouro no Brasil, servindo como elo entre o patrimônio monetário e a riqueza natural do país.
Origem e função: As barras de ouro presentes no museu foram utilizadas como reserva de valor e no comércio internacional em diferentes períodos da história econômica brasileira.
Características: Variam em tamanho e peso, desde pequenas barras utilizadas em transações locais até grandes lingotes destinados a bancos e cofres centrais.
Exposição: Dispostas em cofres com vidros blindados, permitindo a observação de detalhes como peso, pureza e marcas de cunhagem.
Significado histórico: Representam o papel do ouro no sustento das economias coloniais, na moeda metálica do Império e na estabilização monetária em tempos modernos.
O museu abriga pepitas de ouro de tamanho excepcional, algumas das maiores já encontradas no Brasil.
A maior pepita brasileira: Um dos destaques do acervo, conhecida por seu tamanho impressionante e história ligada à mineração colonial.
Importância educacional: As pepitas são utilizadas em exposições e programas educativos para ilustrar conceitos como riqueza natural, exploração mineral e economia do ouro.
As barras e pepitas não apenas representam riqueza material, mas também símbolos de história e identidade nacional.
Permitem aos visitantes compreender a evolução econômica do Brasil e a importância do ouro no contexto internacional, desde o período colonial até a formação das reservas do Banco Central.
As barras e pepitas são apresentadas em exposições seguras e interativas, com informações sobre seu peso, origem, período histórico e processo de fabricação.
Algumas atividades educativas incluem simulações de pesagem e testes de pureza, permitindo que os visitantes experienciem aspectos técnicos do trabalho com metais preciosos.
Fonte: Banco Central do Brasil – Museu de Valores
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			                 Nilton Romani