Ao longo da história monetária do Brasil, diversas moedas e cédulas receberam apelidos e designações populares, muitas vezes baseadas em características físicas, personagens históricos ou curiosidades regionais. Esses nomes ficaram marcados na cultura popular e ainda hoje são valorizados pelos colecionadores.
Níquel — Nome genérico atribuído às moedas feitas em liga de cuproníquel (cobre e níquel), especialmente entre 1918 e 1935.
Meia-Pataca — Moeda de 160 réis.
Pataca — Moeda de 320 réis.
Patacão — Moeda de 960 réis.
Dobrão — Peça de 20.000 réis, cujo valor real podia alcançar 24.000 réis dependendo do período.
Pintinho — Moeda de 400 réis de 1725, de D. João V, cunhada com apenas 1,07 gramas de ouro.
Belizário — Moeda de 50 réis (1886-1888), apelidada em referência ao Ministro da Fazenda Francisco Belisário Soares de Sousa.
Xem-xem — Nome dado às moedas de LXXX réis (80 réis) de 1820, por conta do som agudo que emitiam ao cair devido ao disco fino.
Tostão — Designação popular para a moeda de 100 réis.
Vintém — Nome dado à moeda de 20 réis.
Inglesinha — Cédula de 200 cruzeiros (2ª estampa do Dom Pedro I – C097-098).
Baianinha — Cédula ainda a confirmar referência específica.
Gauchinho — Cédula ainda a confirmar referência específica.
Abobrinha — Cédula de 1.000 cruzeiros (2ª estampa).
Mocinha — Notas de réis emitidas pela Caixa de Estabilização (R184 a R190).
Izildinha — Cédula de 500 réis (R073) e suas variantes de maior valor.
Cabeção — Cédulas C153 a C155.
O Barão — Cédulas C162 a C165.
Francesa — Cédula de 50 reais (C324).
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