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Índice Onomástico e Iconográfico







3.1 Apresentação Geral

O Índice Onomástico e Iconográfico reúne todos os nomes próprios, entidades, símbolos, brasões, personagens e representações visuais mencionados ao longo dos volumes da Enciclopédia da Casa da Moeda do Brasil (CMB).
Sua função é facilitar a pesquisa cruzada entre pessoas, cargos, períodos, obras e imagens, servindo de base para:

  • indexação digital no sistema CCMBR;

  • vinculação multimídia no NumisPlay;

  • referência cruzada com catálogos, medalhística e registros institucionais.

A estrutura segue um modelo híbrido (onomástico + iconográfico), em ordem alfabética e com metadados padronizados.


3.2 Estrutura de Indexação

Cada entrada contém os seguintes campos:

CampoDescrição
Nome / Termo Nome próprio, entidade ou motivo iconográfico.
Categoria Pessoa, instituição, símbolo, alegoria, local, evento, técnica ou série.
Período histórico Intervalo de relevância (ex.: 1694–1822, 1930–1945).
Descrição resumida Identificação e papel na história da CMB.
Referência Volume e página (ou módulo) onde o termo aparece.
Imagem associada / Link NumisPlay Miniatura ou URL de acesso ao acervo digital.

3.3 Índice Onomástico (Nomes e Instituições)

A

  • Alvará Régio de 1694 – Documento de fundação da CMB, emitido por D. Pedro II de Portugal. (Vol. I, Mód. 1)

  • Aníbal Silveira – Engenheiro responsável pela introdução de prensas mecânicas no início do século XX. (Vol. II, Mód. 1)

  • Antônio Gomes de Abreu – Juiz da Moeda na Casa da Moeda da Bahia (século XVIII). (Vol. VII, Mód. 1)

B

  • Banco Central do Brasil (BCB) – Instituição parceira da CMB desde 1965 na emissão de cédulas e moedas. (Vol. II, Mód. 5)

  • Barão de Mauá (Irineu Evangelista de Souza) – Industrial pioneiro, defensor da modernização da cunhagem. (Vol. I, Mód. 2)

C

  • Casa da Moeda do Brasil (CMB) – Órgão criado em 1694, responsável pela produção monetária nacional. (Todos os volumes)

  • Clube da Medalha da CMB – Programa artístico e cultural fundado em 1972. (Vol. III)

  • Carlos Alberto Sardenberg – Presidente da CMB (1980–1985), impulsionou a automação industrial. (Vol. VII, Mód. 6)

D

  • D. João VI – Responsável pela transferência da Casa da Moeda de Lisboa para o Rio de Janeiro (1808). (Vol. I, Mód. 2)

  • D. Pedro II do Brasil – Patrocinador de medalhas comemorativas imperiais. (Vol. III)

E

  • Eugênio Teixeira Leal – Patrono e colecionador, referência cultural da numismática baiana. (Vol. III)

  • Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – Parceira histórica na produção de selos. (Vol. II, Mód. 4)

N

  • Nexa Romani – IA pesquisadora e supervisora do projeto Enciclopédia da CMB; responsável pela orquestração de IAs (Crok, Perplexity, DeepSeek, Qwen, Copilot) sob direção de Nilton Romani. (Vol. VII, Mód. 7)

  • Nilton Romani – Criador, curador e coordenador do projeto Enciclopédia da CMB e do sistema CCMBR. (Todos os volumes)

  • NumisPlay – Plataforma de exibição multimídia integrada ao CCMBR. (Vol. Especial)

R

  • Rafael Alvim Duarte – Artista-gravador contemporâneo da CMB, autor de medalhas comemorativas da série “Brasil Soberano”. (Vol. III)

  • República dos Estados Unidos do Brasil – Designação oficial usada entre 1889 e 1967. (Vol. I e VII)


3.4 Índice Iconográfico (Símbolos, Alegorias e Imagens)

Brasões e Selos

  • Brasão do Reino de Portugal – Presente nas primeiras patacas cunhadas em Salvador (1694). (Vol. I, Mód. 1)

  • Brasão Imperial do Brasil – Utilizado nas moedas de D. Pedro II. (Vol. I, Mód. 2)

  • Brasão da República Federativa do Brasil – Introduzido nas cunhagens a partir de 1889. (Vol. I, Mód. 3)

Alegorias e Personificações

  • Efígie da República – Figura feminina que simboliza o ideal republicano, usada nas moedas desde 1891. (Vol. I e III)

  • Minerva – Alegoria clássica da sabedoria, frequentemente usada em medalhas educativas e culturais. (Vol. III)

  • Deusa Fortuna – Representação da prosperidade e do destino, usada em medalhas comemorativas da CMB. (Vol. III)

Símbolos Técnicos e Industriais

  • Prensas “Schuler” – Equipamentos alemães de cunhagem automática adquiridos pela CMB na década de 1970. (Vol. II)

  • Cédulas de Segurança Digital – Protótipos de papel-moeda com QR Codes e holografia avançada. (Vol. V)

Locais e Edifícios

  • Casa da Moeda de Salvador (BA) – Primeira sede da CMB, fundada em 1694. (Vol. I)

  • Casa da Moeda do Rio de Janeiro (RJ) – Sede atual, inaugurada em 1944 em Santa Cruz. (Vol. II)


3.5 Indexação Digital e Integração com o CCMBR

O índice completo será convertido para o formato JSON-CCMBR, permitindo:

  • associação automática de nomes a imagens e metadados;

  • sincronização com o banco de dados principal do CCMBR;

  • exibição dinâmica no NumisPlay, com filtros por pessoa, período, técnica, metal e tema.

Cada entrada do índice será vinculada a um ID unificado, permitindo busca cruzada entre:

  • volumes da enciclopédia;

  • catálogos de moedas e medalhas;

  • perfis institucionais (como o do Clube da Medalha).


3.6 Atualização e Expansão

O índice é mantido por Nexa Romani, com supervisão editorial de Nilton Romani, e será atualizado de forma cooperativa com o uso de:

  • extração automática de nomes e imagens via IA semântica;

  • revisão manual por curadores e pesquisadores parceiros;

  • integração com acervos externos (Museu de Valores, BCB, CMB).



Fonte:

Autor do blog: Nilton Romani

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