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O Banco Central tem, entre as suas responsabilidades, o gerenciamento do meio circulante, que nada mais é do que garantir, para a população, o fornecimento adequado de dinheiro em espécie. É o dinheiro vivo que facilita transações do dia a dia.
O Conselho Monetário Nacional é quem autoriza a emissão de dinheiro no Brasil sempre buscando que a quantidade de dinheiro em circulação seja adequada às necessidades do país.
A quantidade disponível deve ser suficiente para atender às necessidades dos consumidores e das empresas. O governo mantém a quantidade de cédulas e moedas aderente ao ritmo da economia.
A partir da deliberação do Conselho Monetário Nacional, o Banco Central encomenda o novo numerário ao fabricante.
Após a fabricação as notas e moedas seguem para o Banco Central de onde são encaminhadas ao Banco do Brasil, que é contratado para distribuir o dinheiro entre os demais bancos. Por esse trabalho, fiscalizado pelo Banco Central, o distribuidor é chamado de custodiante.
O Banco do Brasil ajuda o Banco Central também no serviço de recolhimento de notas e eventualmente moedas em mau estado ou suspeitas de falsificação. É importante saber o que fazer com notas e moedas inadequadas à circulação.
Ao receber as cédulas e moedas recolhidas pela rede bancária, o Banco Central promove o chamado saneamento do meio circulante: analisa as notas e as moedas e destrói as que não tiverem condições de circular.