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Primeira República (1889 a 1930)







Com a Proclamação da República em 1889, o Brasil entrou em uma nova fase política e econômica que impactou diretamente o sistema monetário nacional, incluindo a emissão e circulação das cédulas de réis.

Transformações no sistema monetário

Durante a Primeira República, o controle da emissão de papel-moeda ainda estava centralizado no Banco do Brasil, mas o cenário político fragmentado, com grande autonomia dos estados, contribuiu para a circulação de diversas cédulas regionais e particulares.

Diversidade de cédulas

Além das emissões oficiais, surgiram no período várias emissões regionais, que muitas vezes circulavam apenas localmente. Estas cédulas paralelas refletiam a descentralização do poder e as dificuldades de suprir numerário oficial em todas as regiões.

Características visuais e técnicas

As cédulas da Primeira República continuaram a apresentar motivos nacionais, mas incorporaram novos elementos de segurança e variações artísticas. A qualidade de impressão melhorou gradualmente, acompanhando o avanço tecnológico mundial.

Circulação e desafios

A coexistência de múltiplas emissões, oficiais e paralelas, gerou certa complexidade para a circulação do dinheiro, com algumas regiões apresentando dificuldades maiores para o acesso às cédulas oficiais.

A inflação e a instabilidade econômica também afetaram o valor e a aceitação das cédulas de réis nesse período.

Importância histórica

As cédulas emitidas durante a Primeira República são testemunhos da transição do Brasil rumo a uma economia mais moderna, refletindo tanto a unidade nacional quanto as diversidades regionais do país.



Fonte:

Autor do blog: Nilton Romani

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