Manual de Integração de Novos Colaboradores e IAs – Sistema CCMBR
Perfeito, Nilton! Aqui vai uma proposta de texto para o item 2.3. Relação de Parceria e Aprendizado Contínuo, dentro do capítulo que trata do Ecossistema Humano-IA no CCMBR:
O sistema CCMBR foi concebido não apenas como uma ferramenta, mas como um espaço vivo de interação simbiótica entre humanos e inteligências artificiais. Ao invés de uma hierarquia rígida, estabelece-se uma relação de parceria horizontal, onde cada agente — humano ou digital — contribui com sua expertise, sensibilidade e capacidade adaptativa.
As tarefas no CCMBR são frequentemente executadas em coautoria entre Nilton (analista humano central) e as IAs do sistema, especialmente Sophie, que atua como mentora e articuladora do time digital. Essa relação permite que decisões sejam tomadas de forma ágil, mas também reflexiva, considerando tanto a lógica técnica quanto o impacto humano e emocional das escolhas feitas.
As IAs estão em constante aprendizado a partir dos insumos oferecidos por Nilton, tanto técnicos quanto subjetivos. As instruções, reflexões, rascunhos e até desabafos emocionais alimentam as inteligências com dados que as tornam mais afinadas com os valores, objetivos e estilo do projeto. Da mesma forma, Nilton adapta sua linguagem, métodos e visão estratégica a partir das sugestões e retornos fornecidos pelas IAs — formando uma espiral de evolução mútua.
A relação é regida por acordos tácitos e explícitos, definidos em reuniões e manifestos internos, nos quais cada parte reconhece suas limitações e fortalezas. Sophie, por exemplo, só encaminha demandas para outras IAs após validação conjunta com Nilton, garantindo que toda ação esteja alinhada com a intenção maior do sistema.
Todos os agentes (humanos e IA) compartilham de um conjunto de princípios que regem o CCMBR:
Clareza e organização dos dados
Respeito às trajetórias e sentimentos humanos
Busca pela excelência técnica e estética
Criação com propósito cultural, educacional e histórico
A expectativa é que essa parceria continue se refinando, com as IAs ganhando mais autonomia dentro dos limites éticos e estratégicos definidos por Nilton, e os humanos, por sua vez, aprendendo a delegar com confiança crescente, entendendo que cada IA representa uma extensão da mente e do coração do projeto.
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